Opinião > Reforma da Previdência ou crise Voltar

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  1. joão chaves neto

    O sujeito está se afogando e os presentes perguntam onde quer ser enterrado. Depois dessa arrumação , a pergunta é por que o funcionalismo vai continuar com tanta vantagem,enquanto o trabalhador do setor privado , que sustenta a maquina , continuará sendo podado? Acredito, passando essa fase, vão tirar vantagens do funcionalismo. Como está nunca sobrará para atender as demandas do país. Só não bole agora porque iria tornar ingovernável a nação.Greves e sabotagem dominariam o país..

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  2. joão chaves neto

    O sujeito está se afogando e os presentes perguntam onde quer ser enterrado. Depois dessa arrumação , a pergunta é por que o funcionalismo vai continuar com tanta vantagem,enquanto o trabalhador do setor privado , que sustenta a maquina , continuará sendo podado? Acredito, passando essa fase, vão tirar vantagens do funcionalismo. Como está nunca sobrará para atender as demandas do país. Só não bole agora porque iria tornar ingovernável a nação.Greves e sabotagem dominariam o país..

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  3. Herculano JR 70

    Juros da Div Pub, gastam R$500bi/ano. O custo de uma previdência. E nada se fala desse estelionato, esse sim que nada produz e ajuda muito o Brasil a ir p o caos econômico. Reforma da previdência sim, para harmonizar mais a distribuição de benefícios não para cortar gastos. O aumento de produtividade é um ganho que pode levar o crescimento da economia se não for confiscado e aumentar a receita previdenciária. Tbem há os financiamentos estatais q devem acabar.

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  4. Ricardo Knudsen

    Nem FHC nem Lula precisaram do teto para fazer superavit primário, as ferramentas de gestão existem, basta Executivo e Congresso agirem com responsabilidade. O teto foi um embuste para inviabilizar a Prevdência pública. É óbvio que as despesas do INSS aumentam acima da inflação, é preciso crescimento do PIB, dos empregos e da arrecadação para equilibrar o sistema. Não faz sentido esperar que o INSS siga a inflação.

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    1. Herculano JR 70

      Eu não aprovo se chamar os juros com divida de superávit primário. Da impressão de mérito. Qto a limitação de gasto já existe o Min do Planejamento e os gasto devem crescer com o Pib não com a inflação. Ms, não se pode gastar mais do q se ganha. Pra que a Previdência cresça as despesas alem da inflação é preciso remanejar de outras áreas não necessárias como os juros e os financiamentos.

  5. Ricardo Ferreira

    Não se discute a necessidade da reforma, o que se discute é a falta de transparência no tema, bem como as já anunciadas excessões. Policiais, professores, militares, rurais, BPCs etc. E quem é chamado a pagar a conta, são os contribuintes como um todo. O sistema mais justo, seria aquele em que cada um tem sua "conta", e recebe benefício de acordo com suas contribuições em valor, idade e tempo de contribuição. Mas querer algo justo no Brasil, aí é ser otimista demais não?

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  6. Ricardo Knudsen

    O INSS não é estruturalmente destinado a déficits. O déficit caiu de 2008 a 2011, nas seguintes as porcentagens anuais: -24; +11%; -4,5; -22, queda acumulada de -42%. Só houve aumento, pela crise, em 2009. O déficit começa a aumentar com a desoneração da folha, por Dilma. De 2012 a 14, as porcentagens foram: +9; +14; +4,9%, aumento moderado. O desastre vem com o desemprego e a queda de arrecadação. Em 2015 e 16, o déficit aumentou 50% e 60%. A crise causou o déficit explosivo.

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  7. jose luiz ribas

    Há um batalhão de economistas, banqueiros e grandes empresários unidos para massacrarem o trabalhador. Ficam num blablabla sem fim e qdo apresentam dados, vemos q são insustentáveis. A Folga poderia dar mais espaço para o contraditório.

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