Ilustríssima > Sociólogo Sérgio Abranches analisa a Lava Jato e a crise da democracia Voltar
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Impecável o artigo do Sérgio Abranches. Retrato perfeito de nossa atual situação e do impasse polÃtico mundial da atualidade.
Começa a era dos apoliticos tipo Trump e Doria. Cansados dos fracassos que se acumularam com a gestao politica tradicional teremos que experimentar sem dúvida a gestão empresarial no setor publico escolhendo agora empreendedores que direcionem o "lucro" para os acionistas, o povo, e que o Judiciario se torne uma empresa de Auditoria. Constatamos que a democracia de partidos de fato fracassou. Mudemos de Republica Federativa para Brasil S/A. Sem ironias...
Sociólogos, em sua imensa maioria, são defensores do socialismo marxista, e qualquer coisa serve para eles criticarem a democracia que o socialismo quer destruir, assim, ele não consegue ver que a Lava Jato só é possÃvel em uma democracia, em uma nação socialista a Lava Jato jamais existiria, a Lava Jato anda de mãos dadas com a democracia e é uma força democrática no combate a corrupção.
É fundamental acabar com a imunidade parlamentar. Ela só deve prevalecer para o que se falar da tribuna. No mais todos se igualam.
Excelente análise sobre a nossa crise poltica. O problema é estabelecer um diálogo de bom nÃvel intelectual com a nossa esquerda obtusa, infantil e maniqueista.
Concordo com vc. Os adjetivos que escolheu para a esquerda: "obtusa, infantil e maniqueÃsta". Entendo mais ou menso assim: obtusa (sem consistência lógica, sem embasamento na realidade); infantil (não aceita que um processo tem etapas. É "mimada", autocentrada); maniqueÃsta (os completamente bons conta os completamente maus - mal intencionados). Com esse raciocÃnio das esquerdas, só teremos confusão e atraso.
Há dois caminhos: o que dará errado - porque fatalmente manterá os vÃcios administrativos - e o liberalismo. A tecnologia fatalmente levará o mundo para o liberalismo. A discussão ficará por conta da educação (mais que saúde): qual o tamanho de recursos públicos irá para educação (e envolvimento do Estado na questão), e qual parcela será de iniciativa privada. É uma questão ética, pois é a educação que equilibra as oportunidades, que dá legitimidade à meritocracia, que é a base do desenvolvimen
Otimo texto. Sem mudanças no "sistema", a tendência será a repetição dos mesmos erros. O autor, sabiamente, reconhece a falibilidade dos mandatarios e a irresponsabilidade fiscal da esquerda.
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