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  1. José Cardoso

    As críticas às perdas e à qualidade da nutrição não tem a ver com o agronegócio em si no meu entender. Mas realmente temos que ter cuidado para manter as vantagens comparativas que temos hoje, principalmente abundância de água. A preservação de comunidades indígenas, quando acoplada à preservação de florestas deve ajudar nesse ponto. Mesmo assim, o aquecimento global deve nos prejudicar muito a longo prazo, ainda que nossa contribuição para ele seja pequena.

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  2. Cloves Oliveira

    Vivemos de de mitos que servem para esconder a mediocridade que impera em todos os setores de atividades. Acreditar que o agro-negócio é a flor desse pântano faz parte da mitologia. O setor sofre dos mesmos males que acometem as outras áreas, como o egoísmo, a falta de consciência social, o clientelismo e o provincialismo. A disponibilidade de alimentos em quantidade e qualidade é uma questão de segurança nacional para todos os países. O desafio é harmoniza-lo com os interesses de todos.

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  3. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Nao consigo condenar o produtor rural, que a despeito de uma infraestrutura subdesenvolvida, consegue ser competitivo no mundo. Imagine o que esse pais poderia lucrar, se estradas, portos e vias férreas fossem coisa de politica séria? O desafio da agricultura brasileira é de se adaptar ao consumidor mundial, quando ele exigir produtos livres de agrotoxico e puder, é claro, pagar por isso mais caros. Produtos bilogicos sao ainda items de luxo, mas o Brasil teria ganhos certos em mirar neles.

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  4. Eduardo Muzzolon

    A agricultura vai bem na produção, porém quando se fala em perdas, atinge o processo desde a colheita até a destinação dos restos. Estes, na ordem de 127 milhões de toneladas, precisam ser drasticamente reduzidos a níveis aceitáveis, desde a infraestrutura de transporte, armazenamento, distribuição, comercialização até o consumo consciente. Mas, num país onde o intermediário (até por conta dos impostos que arrecada) é sempre o maior beneficiário, racionalizar torna-se tarefa ingrata.

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  5. Eduardo Muzzolon

    A agricultura vai bem na produção, porém quando se fala em perdas, atinge o processo desde a colheita até a destinação dos restos. Estes, na ordem de 127 milhões de toneladas, precisam ser drasticamente reduzidos a níveis aceitáveis, desde a infraestrutura de transporte, armazenamento, distribuição, comercialização até o consumo consciente. Mas, num país onde o intermediário (até por conta dos impostos que arrecada) é sempre o maior beneficiário, racionalizar torna-se tarefa ingrata.

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  6. Bruno Andreoni

    É isso aí. O povo do politicamente correto não gosta do agronegócio, detesta quem ganhe dinheiro com um negócio bem administrado. Meio sem ter o que falar, mencionam a pouca diversificação de culturas (a agricultura familiar produz comida suficiente!), a pegada de carbono (argumento da esquerda desde a queda do muro de Berlim) choram pelos indígenas (um território do tamanho da Bélgica para que poucos milhares de ianomâmis perambulem — nem pensam em outra solução, e o garimpo ilegal agradece).

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  7. Bruno Andreoni

    É isso aí. O povo do politicamente correto não gosta do agronegócio, detesta quem ganhe dinheiro com um negócio bem administrado. Meio sem ter o que falar, mencionam a pouca diversificação de culturas (a agricultura familiar produz comida suficiente!), a pegada de carbono (argumento da esquerda desde a queda do muro de Berlim) choram pelos indígenas (um território do tamanho da Bélgica para que poucos milhares de ianomâmis perambulem — nem pensam em outra solução, e o garimpo ilegal agradece).

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