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  1. Ricardo Ferreira

    Não se discute a necessidade da reforma, a questão é que após uma ladainha do quão necessária é, vemos as exceções aparecerem: professores, militares, policiais, rurais, e sabe mais quem

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  2. amarildo caetano

    Um economista pode se aposentar aos 70 anos ,já um professor não aguentaria Com saúde ,faça uma visita em uma escola pública e saberás o porquê.A reforma trata desiguais iguais.

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    1. Ricardo Ferreira

      Posso até entender, mas profissões de alto grau de stress existem aos montes. Controladores de vôo, operadores de bolsa de valores, mergulhadores, aeronautas, carcereiros, etc, etc.

  3. Ricardo Knudsen

    Ninguém que seja sério acredita que não se possa esperar pelo próximo governo para fazer reformas estruturais. Temer e esse Congresso não tem legitimidade para faze-las, como já afirmou este jornal em editorial. Não se trata de não fazer nada até 2060, como repetem os defensores das reformas, mas de não fazer esta reforma.

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  4. Ricardo Knudsen

    O INSS não é estruturalmente destinado a déficits no curto prazo. O déficit caiu de 2008 a 2011, nas seguintes as porcentagens anuais: -24; +11%; -4,5; -22, queda acumulada de -42%. Só houve aumento, pela crise, em 2009. O déficit começa a aumentar com a desoneração da folha, por Dilma. De 2012 a 14, as porcentagens foram: +9; +14; +4,9%, aumento moderado. O desastre vem com o desemprego e a queda de arrecadação. Em 2015 e 16, o déficit aumentou 50% e 60%. A crise causou o déficit explosivo.

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  5. Ricardo Knudsen

    É claro que Dilma falava em reformas da Previdência. Ela sabia que com as desonerações da folha que implementou, criou-se um desequilíbrio entre receita e despesa no INSS. O deficit que vinha em queda, voltou a aumentar. Por fim, a crise econômica derrubou empregos e arrecadação, causando um crise de receita no INSS. Ela e Temer precisam culpar o sistema, pois são os causadores dos problemas.

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  6. Ricardo Knudsen

    O INSS não é estruturalmente destinado a déficits no curto prazo. O déficit caiu de 2008 a 2011, nas seguintes as porcentagens anuais: -24; +11%; -4,5; -22, queda acumulada de -42%. Só houve aumento, pela crise, em 2009. O déficit começa a aumentar com a desoneração da folha, por Dilma. De 2012 a 14, as porcentagens foram: +9; +14; +4,9%, aumento moderado. O desastre vem com o desemprego e a queda de arrecadação. Em 2015 e 16, o déficit aumentou 50% e 60%. A crise causou o déficit explosivo.

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  7. Ricardo Knudsen

    A reforma não trata do passivo dos servidores servidores federais já aposentados. São aposentadorias como as de Temer (R$ 30 mil), Padilha (R$ 20 mil) e possivelmente do Sr. Tafner (aposentado Ipea?). Como observou o consultor do Senado, Pedro Nery, o que estes servidores recebem é muito superior ao que contribuíram, seria justo aumentar a alíquota atual de 11% para o que ultrapassar o teto. O governo está pedindo isso aos estados, em relação aos servidores estaduais. Mas quem parte e reparte...

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  8. Ricardo Knudsen

    Segundo o governo, o INSS atingirá 17% do PIB em 2060. Mas os técnicos manipulam os dados para obter resultados ruins. Usa-se crescimento médio do PIB de 2,3%, baixo para países como o nosso. A OCDE considera crescimento médio de 3%, o que faria cair em 4 pontos percentuais a proporção gasto INSS/PIB. Outras manipulações são os níveis de informalidade e emprego, valor dos benefícios, etc. Este jornal denunciou a manipulação do crescimento do SM, que usa até 2060 uma lei que se extingue em 2019.

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