Opinião > 1º de Maio por mais direitos Voltar
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Confiar em quem defende ou defendeu o senhor Eduardo Cunha é prova de completa insanidade mental.
Que sujeito cara de pau e falso. Foi um dos mais entusiastas defensores do impeachment e apoiador deste governo. Essa classe polÃtica é de dar nojo, da esquerda à direita.
Ao invés de defender o Trabalhador, esse daà defende, com unhas e dentes, o articulador de toda essa Farsa, Eduardo Cunha. Liderança sindical vergonhosa.
Esse hipócrita só pensa nos seus direitos e o seu partido solidariedade só é solidário com seus parasitas. Esse cara tem que ser banido da polÃtica e começar a trabalhar pra sobreviver. Ou viver do seu padrinho Eduardo Cunha, o qual defendeu até a véspera da cassação dele.
Mais direito a desemprego, está bom pra você Paulinho?
Mais direito a desemprego, está bom você Paulinho?
Penso q o manifesto do dia 28 foi menor q poderia devido a liderança de sindicatos q todos reconhecem como oportunistas e sem legitimidade. A contribuição espontanea de associados aponta esse caminho. Tenho duvidas sobre a participação de sindicatos ser obrigatoria em decisões coletivas se não dara oportunidade par cobrar taxas. Acordos coletivo devem ser aceitos com e sem sindicatos.
Mais direitos, mais direitos, mais direitos. É só nisso que essa turma folgada de sindicalistas pensa, Ninguém fala em deveres e quem é, e como, se paga essa conta. Pensam que dinheiro cai do céu, ou nasce no chão, como cogumelos depois da chuva. O Brasil em uma tremenda crise fiscal e ficam gritando, mais direitos, mais direitos.
Bobagem, as leis trabalhistas brasileiras estão completamente ultrapassadas, não servem mais para realidade atual da economia.
Direitos trabalhistas são uma proteção do trabalhador conta abusos. Este também tem penalidades se cometer abusos. A atual CLT tem penas duras, como a demissão por justa causa. Ela penaliza a demissão de funcionários mais antigos, o que favorece a contribuição previdenciária. Se esta lei trabalhista for mudada, a previdência quebrará realmente, pois a pejotização e a informalidade irão as alturas.
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