Celso Rocha de Barros > Em países escandinavos, flexibilização trabalhista foi comprada caro dos trabalhadores Voltar
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Exemplo acabado de coleta seletiva de informações para se dar um exemplo final diverso e pré definido. Esse é o verdadeiro anti jornalismo. Por que não pegar o exemplo da Coréia do Sul? Devastada por uma guerra ideológica e q rachou o paÃs ao meio. Ou, o Japão, derrotado e devastado por uma guerra com os EUA? Ainda temos a Austrália, Nova Zelândia, ou Cingapura. E, por fim, o exemplo máximo de liberdade econômica, os EUA! Por que só olhar p paÃses escandinavos se temos todo o mundo p copiar?
Tudo que eu queria ler numa imprensa séria. O que se chama no Brasil de modernização das relações trabalhistas nada mais é que o retorno a relações pos- escravidão. Vai custar caro, numa sociedade tão complexa quanto a brasileira, em que a barbárie anuncia Ãndios com mãos decepadas, jovens na UTI pela ação desmedida da policia.... a intenção de voto em Lula é expressão desta reação, num quadro polÃtico desertificado
E ainda, contrariando o articulista, que afirma que os impostos nos paÃses escandinavos são pagos pelos ricos: nos paÃses escandinavos "As alÃquotas de imposto de renda para pessoa jurÃdica são das mais baixas do mundo". Ou seja, quem paga os impostos e mantém o estado de bem-estar social é a população.
A sociedade civil brasileira só imita os gringos quando é conveniente. Todos acham lindo as manifestações e conquistas dos europeus, mas bem longe daqui. Impostos em grandes heranças e fortunas existe até nos EUA; no Brasil, nem pensar. Não suportaram, sequer, as conquistas singelas das empregadas domésticas. É a manutenção do status quo a qualquer custo.
"Hong Kong e Cingapura. Estes dois paÃses eram literalmente favelas a céu aberto ao fim da Segunda Guerra Mundial, e hoje, após a adoção de várias medidas em prol da liberdade econômica, da livre concorrência e da redução do estado, têm uma das populações mais ricas do mundo".
nós temos duas opções: ou seguimos o caminho trilhado por todos os paÃses que hoje são ricos e possuem elevado IDH (Ãndice de desenvolvimento humano) - e isso não se restringe a europeus, mas também vários asiáticos - ou nos mantemos e aprofundamos o intervencionismo estatal (histórico em nosso paÃs) e nos consolidaremos no clube dos paÃses frustrados, fracassados, desorganizados, pobres e injustos.
"E por que os gastos destes governos são crescentes? A resposta para esta pergunta é fácil: quanto menor é o estado, mais produtivo se torna o mercado; quanto mais produtivo é o mercado, mais rapidamente a economia cresce e mais riqueza ela gera; quanto mais riqueza ela gera, maior tributação ela é capaz de suportar. Maior tributação suportável, maior o aumento do governo".
"Especificamente a Suécia, esta enriqueceu exatamente quando seu governo era pequeno. No perÃodo de tempo entre 1850 e 1950, a população sueca dobrou e a renda real dos suecos decuplicou. A mortalidade infantil caiu de 15% para 2%, e a expectativa de vida aumentou extraordinários 28 anos. Em 1950 a Suécia já era a quarta nação mais rica do mundo, não obstante a não-existência de um estado assistencialista ou de qualquer grande controle estatal sobre os setores da economia".
"E por que os gastos destes governos são crescente? A resposta para esta pergunta é fácil: quanto menor é o estado, mais produtivo se torna o mercado; quanto mais produtivo é o mercado, mais rapidamente a economia cresce e mais riqueza ela gera; quanto mais riqueza ela gera, maior tributação ela é capaz de suportar. Maior tributação suportável, maior o aumento do governo".
" A dÃvida pública é baixa, o que significa que o governo não estoura o orçamento. Não há salário mÃnimo estipulado pelo governo. Há uma robusta proteção dos direitos de propriedade. As alÃquotas de imposto de renda para pessoa jurÃdica são das mais baixas do mundo. Não há impostos sobre a herança".
"Como em qualquer outro paÃs, o impressionante estoque de capital da Suécia foi construÃdo por empreendedores operando em um sistema de livre mercado. Sobre os paÃses escandinavos em geral, seu ambiente empreendedorial é extremamente desregulamentado e os paÃses são um dos mais abertos do mundo para o livre comércio. Você demora no máximo 6 dias para abrir um negócio e as tarifas de importação estão na casa de 1,3%, na média".
Quantos erros. Primeiro, a greve foi um fiasco! Quem não trabalhou, não o fez em função dos piquetes e da falta de transporte. Isso é fato, andei pelas ruas e o comércio estava aberto. Segundo, a comparação com um baita erro histórico com os paÃses escandinavos. Tais paÃses possuem um forte estado de bem-estar social forte porque a economia é robusta e suporta a alta carga tributária que é paga por todos (a população é rica). Isso só ocorreu porque primeiro houve perÃodo de estado mÃnimo.
É só estudar a história, não precisa distorcê-la para tentar salvar a ideologia. Capital/trabalho... Meu Deus, mesmo esses paÃses que hoje tem alta carga tributária para sustentar o estado de bem-estar social mantém, evidentemente, economia amplamente liberal (não se aplica essa de capital/trabalho onde todos tem elevado padrão de vida)
Embora eu próprio acredite que mudanças na legislação trabalhista sejam necessárias, concordo com o colunista, na medida em que, o que vemos na prática do Congresso Nacional, é mesmo uma compra dos parlamentares por grupos empresariais. Não há um legÃtimo interesse público predominando no pensamento dos parlamentares. Por outro lado, a oposição, ao mesmo tempo, ao meu ver, não apresenta alternativas válidas para retirar os mais de 10 milhões de desempregados da atual situação.
Que greve? houve obstrução da locomoção pelos sindicatos corporativistas e reacionários que mamam no Imposto Sindical. É natural que lutem para não perder as boquinhas e boconas. E ainda a manobrinha sedutora de esticar 4 dias sem trabalhar. Essa tigrada odeia trabalhar.
Caro Celso Rocha, enfim um comentário "responsável" entre os vários "hipócritas" que povoam as colunas deste veÃculo de comunicação "fsp", acredito que faltou dar mais "ênfase" a participação destes empresários "abutres", trans vestidos de "pato amarelo" que induzem através de "compra" para que um bando de "batedores de panela de verde amarelo", filhotes da "casa grande" em sua maioria e alguns menos abastados que costumam ser "alienados" da "grande mÃdia", os "babacas de manobras" empresariais.
Bobagem. A degeneração completa da sociedade brasileira virá se as reformas não passarem e a esquerda vencer a próxima eleição presidencial com o discurso do manifesto do Bresser. Sabe a Venezuela? Pois é, é para aà que vamos. Pode ser que não cheguemos ao grau de degradação da Venezuela, porque aquilo é caso terminal, mas o rumo é o mesmo.
Poxa, Marcelo, o colunista se esmerou para escrever algo para nossas reflexões e você ataca com esse seu comentário raso, irado. Velho, o caso não é fla-flu, trata-se de assunto de significativa importância para muitas gerações.
É ruim, mas inevitável, o capitalismo selvagem sempre acaba chegando, quando se torna urgente e necessário consertar o enorme estrago causado por uma suposta “esquerda”, ig-norante e incomPTente, refém de demagogos cafa-jestes cor-ruptos. Mas há, sim, perspectiva do Estado de bem-estar social brasileiro vir a se expandir, basta que o resto do petismo, como o Celso, comece a resgatar sua omissão de 13 anos no poder sem mexer uma palha pra cobrar imposto de gente rica.
Análise perfeita. Aqui no há negociação entre as classes. Há co mp ra de votos no c ongr esso e vil ipen dio total dos trabalhadores.
Estranho um autor que eh analista do fracasso de regimes socialistas do Leste europeu nao fazer uma paralelo daqueles socialismos com o brasileiro que está em ruinas. Em vez disso foi buscar comparaçoes com paises escandinavos?
Não conheço os sindicatos escandinavos, mas tive alguma experiência com os americanos e canadenses. Vi casos de trabalhadores demitidos sendo reintegrados pela força do sindicato e o gerente ter que aceitar o nó cego de volta. Ou o torneiro errar uma usinagem, comprometendo a produção, e nem pedir desculpas por ser o homem do sindicato na fábrica. Depois querem que o Trump traga os empregos perdidos para japoneses, chineses e mexicanos de volta...
O sindicalismo é uma praga.
Aqui nos ja temos essa anomalia com a estabilidade de um membro de CIPA. Em muitos casos este trabalhador acaba virando um tipo funcionario publico que ganha sem trabalhar nao faz nada e da o pessimo exemplo a todos.
Todos argumentos se perdem qdo o autor expressa q o capitalismo pode gerar crescimento, mas com um preço em democracia e civilidade. Um absurdo. Crescimento significa aumento de produção e consequentemente de consumo. Nada ha mais libertador que a renda. O individuo com renda tem orgulho,se informa, se torna mais critico e digno. O primeiro passo de democracia e a participação em renda que so existe se a riqueza e produzida.E a falsa visão de q o capital cresce produzindo so para o capital.
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