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CRAIG DOWNIE DUNBAR
A livre negociação surgiu porque os empresários sabem que o equilíbrio de forças pendeu para o seu lado. Assim não tem nada a ver com aumentar a democracia e tudo com diminuir os salários e condições de trabalho em busca de mais lucro. Como sempre oculta-se as verdadeiras intenções com um verniz oportunista
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Herculano JR 70
A produção exige planejamento para funcionar, então uma sociedade planejada seria o ideal. Só que em uma fabrica tem um patrão q provoca alinhamento e tem o prejuízo q ñ permite desvios. Já a sociedade ainda ñ tem. Ora, a CLT quer estabelecer direitos a serem impingidos às empresas, pressuposto falso q há briga de classe e q as empresas são exploradoras. Não é um instrumento de planejamento, ao invés provoca o enfrentamento, e cria a briga de classes. Liberdade sempre foi o valor perseguido.
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Ana santos
É importante a regulamentaçao de pontos na Clt que atualnente sao tratados apenas por súmulas e OJs do TST mas nao vejo avanço em alguns pontos dessa reforma. Exemplo de grande retrocesso social é a disposiçao que traz esse PL no que se refere aos empregados da mesma cadeia produtiva, estabelecendo que : Ainda que prestem serviços com exclusividade,retira a responsabilidade do tomador de serviços. Alguem lembra do caso Zara?
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Daniel Eustáquio Ramos Marinho
Direto no ponto! Todos esquecem que a produtividade do trabalhador brasileiro é bem abaixo da média mundial. Dessa forma, a legislação positivada aumenta em muito o custo do trabalhador do setor privado. O que há de errado é não incluir as categorias do setor público também nas reformas, já que tal produtividade é ainda menor no funcionalismo público. E como bem lembrou, é muito mais fácil uma nova Lei implementando direitos do que os retirando, o que não é o caso também neste momento.
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Alberto Falcão
Espantosa análise que atribui ser o problema a "impossibilidade" de segmentos que não tem qualquer poupança para sustentar-se, se a partir de uma negociação prejudicial quiser sair da relação contratual, com outra que tem uma reserva enorme para debater e substituir e gordura para sustentar sua intransigência na negociação. Se a CLT era tão ruim para o emprego, porque em em 2013 a taxa de desemprego era 4.3 em regiões metropolitanas?
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Alberto Falcão
Espantosa análise que atribui ser o problema a "impossibilidade" de segmentos que não tem qualquer poupança para sustentar-se, se a partir de uma negociação prejudicial quiser sair da relação contratual, com outra que tem uma reserva enorme para debater e substituir e gordura para sustentar sua intransigência na negociação. Se a CLT era tão ruim para o emprego, porque em em 2013 a taxa de desemprego era 4.3 em regiões metropolitanas?
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Alberto Falcão
Espantosa análise que atribui ser o problema a "impossibilidade" de segmentos que não tem qualquer poupança para sustentar-se, se a partir uma negociação prejudicial quiser sair da relação contratual, com outra que tem uma reserva enorme para debater e substituir e gordura para sustentar sua intransigência na negociação. Se a CLT era tão ruim para o emprego, porque em em 2013 a taxa de desemprego era 4.3?
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Fernando De Paulo Morad
Acredito que o prezado colunista, esteja com dificuldades galopantes em defender o governinho. Deve dar um trabalho danado para pensar coisas favoráveis a dizer. Talvez seja melhor terceirizar... Boa idéia!
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stenio miranda
desde quando as negociações entre patrões e empregados são "livres"? são absolutamente assimétricas. os patrões usam abusivamente de pressões, punições arbitrárias, constrangimentos, brutalidades, unilateralidade. e contam com o apoio leal e prestimoso da polícia, do executivo e do legislativo, dos meios de comunicação, dos ideólogos do "livre mercado" e do conservadorismo. os trabalhadores contam apenas consigo. schwartsman tem se esmerado na formulação de clichês usados e abusados.
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Ney Fernando
Como o colunista acha que se dará a livre negociação entre ele e o jornal? Ele entrando com o pescoço e o jornal com o machado? A obrigatoriedade de dar férias dentro do ano tem como objetivo garantir que o empregado tenha um período de descanso durante o ano (o mesmo que o r.s.r. na semana); são consideradas medidas de "higiene do trabalho", destinadas a preservar a rigidez física e mental do trabalhador. Tire essa obrigatoriedade e logo você estará tendo 1 dia de descanso a cada 20 trabalhados
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Ricardo Knudsen
Sr. Arnaldo Viana, como não ficou claro nos seus comentários a quais interesses pessoais o sr. se refere, presumo que sejam os interesses pessoais de Temer e sua base de apoio. O então aos do colunista ou aos seus próprios. Quanto a mim, já tenho direito à aposentadoria, embora não tenha me aposentado, essa reforma não me afeta pessoalmente. Temos um ponto em comum porém, também tenho plena certeza de que o sr. Schwartsman acredita na própria mentira.
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sergio ribeiro
Interessante como nossa imprensa "objetiva" jamais comenta que vários países muito mais avançados que o nosso já implantaram esse tipo de "flexibilização" com resultados pífios. A diminuição de alguns "privilégios" não gerou nem metade dos empregos que se pretendia criar, portanto a "solução" da crise não é exatamente essa.
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amarildo caetano
Meia hora de almoço, o negociado prevalecer sobre o legislado,e outras aberrações mais.Na prática é o fim da CLT.Só falta revogar revogar lei Áurea. Autoritarismo é isto aí.Democracia para os ricos ,ditadura para os pobres.2018 está aí.
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Arnaldo Vianna de Azevedo Marques
O debate e os protestos são frutos de interesses daqueles que vivem de boquinhas. Na década de 1980, CUT falava em abolir a legislação trabalhista tal como ela é hoje. Deram as costas para os que vivem em um sistema já obsoleto das relações de trabalho. E age como espírito santo de orelha sobre o batalhão de analfabetos funcionais. Lamentável é a atitude de certos representantes do povo. Afinal, sabe-se que a mentira mais convincente é aquela em que o próprio mentiroso acredita. Hélio.
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edilson borges
a china ainda é comunista, e do ponto de vista econômico, parece bem. sempre que isso interessa, há uma simplificação brutal dos fatos prá que possam ser acomodados a qualquer teoria.
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edilson borges
a china ainda tem muitos traços de comunismo. o dirigismo foi mantido, não se pode iniciar uma empresa sem autorização do governo. tb é bem difícil sair com o capital lá de dentro, se houver lucro sobre o q tiver sido investido. tb regulam como o sujeito vai exportar ou importar, e o preço pode ser livre ou não, dependendo do produto, e o cambio tb não corresponde ao padrão capitalista.
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Dalton Matzenbacher Chicon
A China há muito deixou de ser comunista. É, sim, autoritária. Comunista, nem de longe.
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edilson borges
eles são um meio do caminho. vc não pode abrir uma empresa se não tiver permissão do governo, não consegue, facilmente, tirar o lucro lá de dentro se resolver investir lá, por exemplo. fora o cambio controlado...dizer que funciona como capitalismo, é simplificar bastante prá caber nas tuas teorias, 'sabedor da verdade'.
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MARCELO PITTA COELHO
Ora, a economia chinesa não é mais comunista,"nem aqui nem na China". Pelo contrário, é um capitalismo puro e duro, com participação do Estado. Comunismo hoje na China é apenas uma marca de fantasia para enganar tro uxa. É um regime autoritário voltado para o desenvolvimento econômico de molde capitalista, baseado na propriedade privada. Não por acaso, há montes de bilionários na China hoje.
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Arnaldo Vianna de Azevedo Marques
O debate e os protestos são frutos de interesses daqueles que vivem de boquinhas. Na década de 1980, CUT falava em abolir a legislação trabalhista tal como ela é hoje.
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Ricardo Knudsen
O colunista criou um novo conceito de democracia. Não se trata mais da vontade da maioria, também nada a ver com o governante honrar seu programa eleitoral. Funciona assim: O governante e os congressistas, que traíram seus programas, gostam. Os empresários também. Aprova-se, e vamos ver se funciona. Quem decide se funciona? Os mesmos que propuseram, então sempre funciona. Só que isso não é democracia, é um sistema autoritário e ilegítimo, que o colunista alegremente defende.
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Arnaldo Vianna de Azevedo Marques
Debate contaminado por interesses pessoais. Lamentável é a atitude de certos representantes do povo. Afinal, sabe-se que a mentira mais convincente é aquela em que o próprio mentiroso acredita. Hélio Schwartsman.
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Hercilio Silva
A flexibilização começa pela liberdade de organização sindical e passa longe de patrões poderem indicar representação dos trabalhadores conforme previsto na reforma.
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Ricardo Knudsen
Não há livre negociação quando um dos lados não tem poder e está sujeito a represálias. É o que acontecerá com trabalhadores de empresas pequenas ou fora dos grandes centros, onde não há sindicatos fortes para defendê-los. Sem a proteção da CLT, mais as restrições de reclamação na justiça, serão forçados a aceitar a proposta patronal, sob pena de demissão (disfarçada como por outras causas). Direitos iguais implica tratar desigualmente os desiguais, criando proteções a quem não pode defender-se.
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MARCELO PITTA COELHO
Isso aqui não tem jeito não Hélio, o Brasil é cronicamente inviável, a cultura populista aqui é muito forte, muito arraigada. E a Argentina é igualzinha, tem uma atração fatal pelo populismo. São dois perdidos num populismo sujo.
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MARCELO PITTA COELHO
Outro dia, lendo o colunista Fernando Laborda, do La Nación, ele comentava a entrevista que a repórter do jornal fez com uma manifestante. Dizia a entrevistada: Cristina roubou os pobres, roubou o país, mas tínhamos algum dinheiro, hoje temos que trabalhar para nos manter. E ele completava: o testemunho dessa mulher, que reclama de ter que trabalhar para se manter é uma crua radiografia da verdadeira tragédia semeada pelo populismo. É isso, tanto lá como aqui, uma verdadeira tragédia.
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