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SaÃmos de uma má sucedida apreciação da exploração do pré-sal. Favorecia a grupos de interesse montados em esquemas de apropriação dos recursos de investimento da Petrobrás. A divida hoje em 100 bilhões de dólares é o resumo da historia toda. A Petrobrás está falimentar e não pode fazer investimentos e incrementar a produção nacional portando não há saiada a não ser abrir a exploração para o capital privado, mais competitivo.Privatizar a Petrobrás seria uma alternativa melhor.
Um texto sem qualquer resquÃcio de realidade. O petróleo é e ainda será por muitas décadas o maior meio de riqueza capitalista. Um Estado que não mantém o domÃnio de suas reservas de energia está fadado à periferia eterna do mundo dos negócios. Enquanto há guerras e mortes intermináveis por conta deste combustÃvel estratégico, no Brasil a opinião pública simplesmente engoliu o discurso entreguista e tenta legitimá-lo a qualquer custo. Aqui não existem liberais; existem lambe botas da especulação
Quero que vendam a PETROBRAS...OK????
o atraso nos planos de investimento deve-se muito à queda do preço do petróleo. se o barril valesse U$$ 100 já estava tudo loteado e em fase de inÃcio de exploração. mas os grandes produtores, com custo de produção muito baixo e gerência total, tem uma visão estratégica bastante avançada, botam os preços baixos, saem comprando, e fecham a torneira de óleo depois de concretizar os negócios. tenhamos em mente que projetos de exploração levam uns 5 anos prá resultar algo no melhor dos cenários
Superstições ideológicas à parte, há muito que distinguir entre os interesses da sociedade brasileira e o nacionalismo de araque do nosso empresariado cartorial e mafioso.
Até onde sabemos hoje, essa "alma honesta mais viva do Brasil" ainda é um sócio e "amigo" importante desse empresariado
Empresariado? E o "homem mais honesto do Brasil", onde entra?
"+pré-sar !" de salicultura do painhoão lu ( viagralha painhoão e galera amiga só na borssa ) até 75% da salitraria + enxofre...aà pórvora /mundo = petrolão
Os paÃses ricos continuam submetendo o oriente médio a uma vida de conflitos para garantir controle sobre o petróleo da região. O petróleo será substituÃdo um dia? Certamente, mas ainda vai levar tempo, não é só carro, tem toda a indústria quÃmica dependente dele. Por aqui é mais fácil, não precisa conflito, tem quem entregue de bom grado. O "crime" do projeto do pré sal foi destinar o dinheiro para o futuro da maioria, educação e saúde. Esse direito é negado a maioria.
O projeto do pré-sal não deu certo porque se tornou desinteressante e muito caro. Quanto à educação, é um erro pensar que ela só melhorará em um modelo único de exploração do pré-sal. Se gerarmos riqueza com o petróleo extraÃdo do fundo do mar, teremos mais recursos para educação e saúde. É um consenso de que, no atual desenvolvimento mundial, é positivo para todos que o nÃvel educacional suba. O que precisamos é competência e projeto para isso.
O conflito no Oriente Médio é histórico. E, são os paÃses sem conflito os maiores aliados do ocidente e maiores produtores de petróleo (Emirados Ãrabes, Arábia Saudita). Os conflitos na região tem raÃzes complexas. Aliás, a compra de petróleo pelo ocidente é que ajudou, de alguma forma, à queles paÃses a terem algum desenvolvimento (se é que se pode dizer isso, pois são paÃses administrados de maneira muito "estranha" aos nossos olhos, com valores estranhos, estratificados, não democráticos.)
Porque a fsp nao informa como os outros paÃses que possuem campos petrolÃferos se comportaram na sua exploração e o que resultou disso em beneficio da sua população. Conceder (dar) as reservas leva os lucros para quem concede ou para quem recebe?
nos paÃse nórdicos se parece muito com o que o modelo do pré sal utilizava. no oriente médio é do estado, que se confunde com a fortuna pessoal do sheik, por isso que parece privado.
Venezuela?
A Folha abusa do entreguismo leiloando a preço de banana o nosso petróleo altamente estratégico.Os paÃses ditos avançados e democráticos como EUA, França são altamente protecionistas nesta matéria e a Noruega, campeã de IDH usa o mesmo sistema de partilha que querem acabar aqui. O uso de parte dos lucros em educação e saúde da partilha, tão necessários ao Brasil o editorial tendenciosamente não aborda.
Outra coisa, Noruega tem condições muito peculiares. Vc pode ter como exemplo de seu comentário a Venezuela, que está aqui do lado.
Se é leilão, não é preço de banana. É leilão! Veja a lógica da coisa: vc cria uma série de condições tão protetivas,que não aparece nenhum interessado no leilão, o negócio não é feito, e o petróleo continua no fundo do mar (assim não é riqueza). Ou as condições são complicadas e aparecem poucos interessados, e o leilão acaba acontecendo por valores muito baixos. Mas, se as condições são interessantes, os valores do leilão sobem proporcionalmente
Aliás, temos que ser realistas, o petróleo, como combustÃvel, tem seus das contados. Por isso temos que explorá-lo já. O carro elétrico está batendo na porta. O problema é apenas a bateria. As fontes alternativas de produção de energia elétrica estão barateando. O capitalismo (liberdade) é muito criativo. Nas grandes cidades, o problema do trânsito e da poluição será amenizado em poucos anos com Uber e similares, carros e ônibus elétricos, teletrabalho (trabalho em casa), tecnologia no metrô
ainda vai demorar um bocado prá energia fóssil ser totalmente substituÃda. talvez vc saiba que uma bateria de carro elétrico precisa, eventualmente, ser recarregada. adivinha como a energia elétrica gerada prá isso é obtida, em quase 60% dos casos atualmente. vento, maré, fissão ou fóssil?
É isso aÃ, Denis, a idade da pedra não acabou por falta de pedra.
O atraso na exploração do petróleo é muito arriscado. Hoje sabemos o seu preço e sua demanda (necessidade). Mas há a possibilidade dele perder importância com os anos (ou não, isso é incerto). O menos arriscado é explorá-lo já, gerar riqueza já, e para isso, é preciso a participação de empresas privadas em contratos atraentes para todos os lados. Petróleo debaixo da terra não é riqueza, não gera desenvolvimento nem emprego
O PT no governo nos mostrou o quanto é um fracasso ideológico. O preço foi muito alto (crise). Mas, mesmo assim, o marketing petista (e das esquerdas) é forte, de modo que a influência das esquerdas continuará atrasando o Brasil.
Esquerda sempre será esquerda, meu caro. Pode ser a operária-marxista ou a tucana fabiana. Tanto o "capitalismo de Estado" quanto o que você quer dizer com esquerda esclarecida "non ecziste". Toda esquerda promete a "redenção na terra" e utopias igualitárias com "justiça social". Tudo pretexto para mais controle e mais inchaço estatal. Temos que abrir o mercado de exploração de petróleo o quanto antes. O Estado tem que parar de dar prejuÃzos.
Denis, Eduardo, em geral suas opiniões são sensatas, mas precisam parar com isso de que o PT é “esquerda”. Esquerda é outra coisa, uma coisa mais séria. Os paÃses da OCDE, a parte do mundo considerada civilizada, tiveram seus sistemas econômico-sociais moldados, em maior ou menor grau, pela esquerda esclarecida, social-democrata. O petismo não tem nada a ver com isso, é apenas um bando de ig-norantes, cor-ruptos e incomPTentes, que se imaginam “disquerda”.
Concordo plenamente, mas isso está mudando. Hoje é muito mais difÃcil propagar mentiras e falácias, a argumentação contrária está muito mais ativa e mais fundamentada, existem mais fontes independentes e, o que é o bolo da cereja, a esquerda foi pega com as calças na mão. A soberba e a arrogância que sempre vinham de qualquer esquerdista calaram-se e fecharam-se em uma vergonha desiluda. As cristas ver/me/lhas murcharam. E isso é bom, muito bom!
Antes do motor a combustão Londres chegou a ter mais de 300 000 cavalos transitando pela cidade sendo que o maior problema era o esterco produzido. A poluição estava no solo. O Ford T do Henry Ford mudou o cenário em questão de anos. Mas em vez da poluição do solo a nova invenção criou a poluição do ar. Não sabe quando entrará em cena o Ford T do petróleo, mas será muito difÃcil ver carros a gasolina transitando pelos grandes centros no próprio século.
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