-
Letícia de Oliveira
Se o colunista afirma que a Inglaterra "gerou um cinema supérfluo, puro joio", certamente nunca viu O Terceiro Homem, de Carol Reed, nunca ouviu falar de Alfred Hitchcock e David Lean, de Lawrence da Arábia ou Os 39 Degraus, das comédias dos estúdios Ealing, do Monty Python, de Powell & Pressburger, de Ken Loach, Mike Leigh, Nicolas Roeg, Joseph Losey, Neil Jordan, Alan Parker, Stephen Frears, Tony Richardson, Lindsay Anderson... Supérfluos?!! Tudo joio?!!
-
Letícia de Oliveira
Como o colunista tem coragem de afirmar que a Inglaterra "gerou um cinema supérfluo, puro joio"?! Por acaso já assistiu a O Terceiro Homem, de Carol Reed? Nunca ouviu falar de Alfred Hitchcock e David Lean, de Lawrence da Arábia ou Os 39 Degraus? E as comédias dos estúdios Ealing, e o Monty Python, e Powell & Pressburger, e Ken Loach, Mike Leigh, Nicolas Roeg, Joseph Losey, Neil Jordan, Alan Parker, Stephen Frears, Tony Richardson, Lindsay Anderson...? Supérfluos?!! Tudo joio?!!
-
Francisco Sobreira
Não tem mesmo comparação. Os cinemas francês e italiano, sobretudo na década de 60, não tinham competidores à altura, excetuando-se os casos isolados de Bergman e Buñuel, especialmente o sueco.
-
Francisco Sobreira
test
-
Bolívar Arsênio Silva
No filme "A escolha de Sophia" (1982), a poetisa em questão é lembrada e alguns de seus versos têm destaque na trama.
-
Francisco Sobreira
Com surpresa, vejo que o colunista desconhece o cinema inglês das décadas de 1940 (sobretudo), 1950 e 60, nesta última com o surgimento do Free Cinema. David Lean, Michael Powell, Carol Reed, Tony Richardson, Karel Reisz, entre outros, realizaram grandes obras. Sem falar no cinema documentarista daquele país, que andou contando com a colaboração do brasileiro Alberto Cavalcanti, que se radicou naquele país, antes de vir comandar a Vera Cruz.
-
Francisco Sobreira
test
-
Luiz Alfredo Viganó
Por falar em Suiça, nenhuma palavra em defesa do "ni ne" que o jornalista tanto incensava???
-
LUIZ R G DA COSTA JUNIOR
Mario Sergio Conti estava inspirado ao escrever sobre a poeta Emily Dickinson (Nossas vidas são Suíças). Um ensaio antológico e marcante, sobre o filme "Além das Palavras", que envolve totalmente o leitor desde o início até o clímax do final.
-
Cloves Oliveira
Infelizmente no Brasil, fazer filme sem a preocupação com a bilheteria, significa licença para a mediocridade. É surpreendente que um país que já produziu tantos poetas importantes se decida a fazer uma película sobre uma poetiza americana. Não que a Emily não mereça, pois é leitura obrigatória em qualquer curso de inglês tanto no ensino médio como nas universidades nos Estados Unidos. Pouco conhecida no Brasil, ela é imensamente popular em todos os países de língua inglesa. Obrigado pela dica!
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.