Samuel Pessoa > O difícil cálculo político das reformas Voltar
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É um problema de teoria do jogos. A melhor estratégia para os partidos e os congressistas individualmente é votar contra "essa reforma que faz o povo pagar pelos ajustes" como está dizendo por exemplo o Caiado. E torcer para que ela seja aprovada, melhorando o cenário econômico. O resultado mais provável do jogo é a rejeição das reformas, talvez com deputados cantando o hino nacional cheios de emoção patriótica, após o placar ser anunciado.
O abandono das reformas pode nos colocar de novo na trajetória dilmista, rumo à insolvência e a venezuelização. Mas vale lembrar que nossos congressistas são da estirpe dos heróis sem nenhum caráter – essa turma pensa antes na sobrevivência, não tem vocação pra suicÃdios ou saltos em precipÃcios. De todo modo, não custa colocar as barbas de molho - e alguma grana em fundos cambiais e puts de estatais (e de paraestatais, como Vale e Bradesco).
"O motivo é que a desastrosa polÃtica econômica praticada de 2009 até 2014". Interessante o Samuel dizer que foi o Meirelles que iniciou a nova matriz econômica. Ele foi o czar da economia durante todo o governo Lula. Se a "derrocada" da economia começou em 2009, começou com o Meirelles.
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