Ruy Castro > Errar por conta própria Voltar

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  1. Herculano JR 70

    Sr Candido Borges. A Uber é tão inovador que balançou os mercados do mundo. Pode ser simples mas ninguém tinha feito. Qto ao trabalho, não vejo como precarização, vejo liberdade. Ninguém é obrigado a ser Uber. Ademais sou pela não tutela estatal. Acho que quem é Uber vê vantagem e presta bom serviço. Nos também vemos pelos preços e qualidade de serviço. Depois da Uber passei a usar esse serviço e nunca usava.Taxi antigos os empregados tinham condições piores

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  2. Herculano JR 70

    Sr Candido Borges. Favor informar qual a diferença entre um monopólio estatal passado a privados e um serviço publico regulado pelo poder publico passado a privados?

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  3. Cloves Oliveira

    O futuro é parecido com o presente, só que mais longo.

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  4. José Cardoso

    Acho que para ser viável, seriam necessários sistemas totalmente automáticos de navegação, com detecção de obstáculos por radar e imediata correção de rota. Como um enxame de morcegos que não se chocam nem batem nas árvores. Pilotos humanos, dirigindo "no braço" milhares de carros voadores pela cidade, seriam um pesadelo de segurança.

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  5. Daniel Eustáquio Ramos Marinho

    Ou um veículo aéreo da Uber sendo abatido pelos traficantes cariocas.

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  6. Herculano JR 70

    Eu acho q a vida no futuro será muito parecida com a do passado sendo a tecnologia usada de forma muito seletiva. Para q ter robot fazendo tudo e depois ter q ir para a academia fazer exercícios? A utopia das metropolis e igual a população: cresceu, cresceu e depois diminuiu. Errar faz parte da experiencia. É dialetico o aprendizado. Sobre a Uber, incrivel como um serviço relativamente pequeno e monopolizado pelo estado, no mundo, se torna essa potencia. Parabéns pa a Uber.

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    1. Luiz Candido Borges

      Sr. Herculano, devo lembrar que o serviço de táxi não é um monopólio estatal, mas um serviço público regulado pelo poder público, o que é completamente diferente. Quanto ao Uber, não compartilho do seu entusiasmo. Trata-se de um processo de precarização da mão de obra, onde o motorista arca com todos os riscos e a empresa, que investiu apenas num aplicativo nada sofisticado e em muito marketing, fica com um quarto ou um quinto da receita bruta do trabalho do "não-empregado".

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