Mariliz Pereira Jorge > Não estamos preparados para perder nossos pais Voltar
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BelÃssimo texto, Mariliz! Do cotidiano da relação com seus familiares, descreve sentimentos de forma simples, direta, mas com profunda poesia. Matérias como estas tocam os nossos corações. É ler e curtir. Sim, e também discretamente enxugar as furtivas lágrimas que teimam em derramar em nossas faces. Pai, como o seu pai, lhe agradeço.
A minha preocupação maior é a questão da dor, do sofrimento. Espero que, quando chegar o momento da morte, ela não sofra. Da morte em si, eu não tenho medo, pois eu acredito na continuidade da vida espiritual.
Sabemos muito bem sobre a tal “ordem natural das coisas”, mas isso é só uma obviedade como tantas outras. Sabemos também que na hora do “vamos ver” não há quem não desabe. Humano, profundamente humano. Nosso cardápio de humanidade traz lá uns itens que independem de escolhas -- invariavelmente são servidos.
Excelente reportagem, como sempre. Certamente nos leva a refletir se, realmente, estamos preparados. Os meus já morreram, como minha esposa, há mais de vinte anos e ainda choro, como agora, quando me lembro deles. Existe um vazio que nunca é preenchido. Parabéns Mariliz.
Olá Geu Alves Cunha Junior, tudo bem? O mérito é todo da Mariliz Pereira Jorge, que nos fez refletir sobre a realidade. Agradeço a deferência porque você dá mostras de cultivar bons sentimentos. Obrigado. Tenha um ótimo dia.
Luiz, o seu comentário é tão emocionante quanto a reportagem da Mariliz. Parabéns aos dois pela aula de afeto e sensibilidade...
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