Oscar Vilhena Vieira > Se privilégios continuarem, a injustiça não tardará a cobrar seu preço Voltar

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  1. José Cardoso

    Muito bem escrito na minha opinião. Os partidos deveriam trazer para a eleição de 2018, tanto para o congresso como para o executivo, esboços de uma reforma tributária. Não adianta ficar especulando com nomes se não há compromissos associados. A maioria das aplicações financeiras paga 15% exclusivamente na fonte, após 2 anos. Uma ideia seria manter o desconto na fonte, mas adicionar os rendimentos à base de cálculo do IR, como nos salários. Para altas rendas entraria na alíquota de 27.5%.

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  2. Hildebrando Teixeira

    Sr Oscar não adianta querer taxar o capital mais que países concorrentes por investimento, senão esse capital migra para onde é mais favorável; seu discurso coitadista gera ainda mais pobreza e aconselho, se quiser mesmo diminuir a pobreza no País, a pregar educação de qualidade para os mais pobres e melhora no ambiente de investimento para que possamos atrair mais capital (e empregos para os pobres) ao invés de espantar os poucos investidores que confiam no País.

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  3. Fernando Nakazawa

    Aqueles que deveriam defender uma reforma mais justa, defendem a manutenção de privilégios. Essa é a esquerda bolivariana que fala em nome do povo

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  4. vera lucia baptistao

    O remendão que estão fazendo na Previdencia Social, só vai postergar a injustiça Social existente no País. Teremos que executa-la conforme nossa Carta Magna. Direitos e Obrigações iguais. Entretanto, o Congresso que a elabora, nunca esteve a altura da missão.

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  5. Daniel Eustáquio Ramos Marinho

    Excelente análise do brilhante professor Oscar Vilhena Vieira. A reforma da Previdência é necessária, mas cada vez mais tenho visto suas imperfeições. Além disso, é também urgente que seja realizada uma reforma do sistema tributário nacional, um dos mais complexos e intrincados do mundo, em que qualquer leigo no assunto consegue entender que os menos abastados, maioria no país, arcam com a gigante carga tributária brasileira.

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  6. Cloves Oliveira

    Num 4 de junho de 2013, o Presidente da Colômbia Juan Manuel Santos disse ao Lils " espero seguir o seu exemplo e fazer da Colômbia um país mais justo." Como se sabe era alarme falso. Não se tira alguém da pobreza como se a pobreza fosse uma doença. Não é algo que se pega ou se transfere de pai para filho. Tão pouco não está contida no DNA de ninguém. A pobreza é causada por más políticas e maus políticos e principalmente, falta de informação. Nascer pobre não é pecado; morrer pobre, talvez.

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  7. Ricardo Knudsen

    Faltou falar dos privilégios aberrantes dos benefícios dos atuais aposentados do serviço federal. Aposentadorias como as de Temer (R$ 30 mil) e Padilha (20 mil), que são responsáveis déficit de R$ 70 bilhões ao ano, para atender apenas 1 milhão de privilegiados. Segundo Pedro Nery, consultor do Senado, estes recebem muito mais do que contribuíram, seria justo aumentar a taxação do que ultrapassar o teto. Meirelles pede isso aos estados, mas não pôs na PEC.

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  8. Ricardo Knudsen

    Ao menos o colunista reconhece que a reforma do INSS penaliza os mais pobres. A situação, porém, é pior do que a sugerida. Não haverá desconto da aposentadoria de quem atinge 65 anos sem os 25 de contribuição. Simplesmente não haverá aposentadoria, é tudo ou nada! Hoje, 2/3 se aposentam por idade, os mais pobres, mas 79 por cento não atingem os 25 anos. Seriam 52% sem aposentadoria se as regras já valessem. No Norte e Nordeste, chegariam a mais de 70% sem possibilidade de se aposentar.

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