Marcos Lisboa > O Estado podia não atrapalhar Voltar
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Excelente resumo da ópera elaborado pelo Marcos Lisboa. Em poucas palavras, vemos que o Estado confere privilégios a um pequeno grupo que canaliza para si os benefÃcios de toda uma coletividade. A inovação e ideias são os motores propulsores do crescimento e da melhoria de bem-estar na sociedade. Os exemplos como os do Uber exemplificam, de maneira prática, para que todos possam compreender como o mercado, bem ou mal, acaba gerando as melhores respostas para os problemas do cotidiano.
A Uber é uma experiência liberal: sem governo. Completando o artigo, tal intervenção estatal é feita por monopólio estatal tbem n subsolo, portanto petróleo e minerais, etc. Na regulamentação da medicina a reserva de mercado é feita através de diplomas ( ñ são atestados de saber, devido as limitações das faculdades). Ñ sendo extremista, apoio um currÃculo medico: de 3900 haula, fim d exigência d hospital escola e limites a ética medica q diz q medico não pode ser empregado de empresa q da lucro
A rigor o Uber é tão ilegal quanto as vans, que muitas vezes estão associadas a milicianos. Mas carrega o charme da "nova tecnologia", disfarçando a realidade prosaica de um motorista dirigindo um automóvel de passeio. Mas concordo que o subsÃdio de impostos para a compra de taxis e a outorga gratuita de licenças cria um favorecimento indevido. Os taxis poderiam opcionalmente cobrar tarifas fixas para trajetos, o que levaria à redução dos preços.
Mas é óbvio que o Estado tem que atrapalhar! senão como é que os pobres polÃticos e cupinchas dos órgãos "reguladores" vão cobrar propina dos empresários para "desatrapalhar"?
Parabéns Marcos Lisboa, seus artigos são sensatos, racionais, e sempre aprendo muito com eles!
K. Schwab, o idealizador do Fórum Econômico, definiu com precisão a importância do ambiente para a inovação: “As mudanças tecnológicas não são um fenômeno isolado. Essa revolução necessita de um ecosistema complexo composto de várias dimensões tais como a iniciativa privada, o governo e sociedade. Para preparar um paÃs para uma concorrência baseada no inovação, todo o ecosistema precisa ser considerado.” No Brasil a tendência é a de para eliminar a concorrência via privilégios governamentais.
Na sua cegueira pro-mercado, quem escreveu o artigo esconde que a principal resistência a Uber não vem dos Estados mais de outros agentes privados, os taxistas. E que sem fomento público à inovação (via incentivos fiscais, financiamento ou pesquisa fondamental, aquÃ, nos USA ou na China), não terÃamos Internet, aeroespacial, novos medicamentos nem computadores.
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