Opinião > O ônus da maternidade Voltar
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A diferença salarial entre homens e mulheres é mito. Antes que comecem os abusos, explico. Se os salários das mulheres fossem realmente menores, por que um negócio iria contratar homens? Consultem qualquer RH: se a função for a mesma e requer as mesmas competências e habilidades, não existem diferenças. A diferença não está no salário, mas no ganho devido a escolhas. Minha esposa tem mais educação do que eu, mas a área dela é Artes, que tradicionalmente paga menos do que Engenharia e Medicina.
Senhor Editor, Independente da relevância das questões suscitadas, não irei comentá-las e peço licença para usar o espaço para homenagear e parabenizar todas as mulheres neste dia especial, principalmente às que tem filhos, desejando a todas um Feliz Dia das Mães e que a infinita misericórdia e amor de Deus abençoe e proteja com muita saúde, paz e felicidade. Todas são guerreiras e merecedoras de respeito e consideração. Obrigado pela oportunidade de homenageá-las e felicitá-las. Parabéns,
1Ninguém muda de fornecedor pq quer. Inicialmente, as mulheres eram inexperientes p trabalho institucional. Havia e há ainda uma tradição do trabalho masculino. Daà seu trabalho ser mais barato, e sendo cria o estimulo para a troca de fornecedor. A medida que se qualificam seu valor sobe. Ñ vale so o hoje mas a dinâmica da coisa.Não é so p mulheres, mas jovens, velhos, negggros, estrangeiros, etc. É questão de preço, mais q de preconceito.
2Qto a promoção, avalie-se separação de gênero, afinidade, q existe. Se vamos a festa formam-se 2 grupos: de mulheres e homens. Entre si usufruem da cultura especifica de cada grupo. Ninguém quer, acontece. Nas empresas tal afinidade deve influenciar na decisão de escolha de subalternos, portanto de promoções. Mas, a participação feminina cresce, por exemplo, na polÃtica. Mas não p defender os direitos femininos, pq, nos, homens estamos aqui p defende-los, pois são nossas esposas e filhas.
Achei relevante as questões levantadas neste editorial, mas não concordei com a premissa de que as mulheres que ganham menos do que os homens seriam menos competentes do que aquelas que se afastaram dos empregos por razões da maternidade. Esta "conclusão" desmerece as mulheres que não puderam ser mães ou que não optaram pela maternidade, já que mesmo aquelas que não tem encargos familiares sofrem discriminação no trabalho.
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