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  1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    A mãe de todas as reformas é a política, que não vai acontecer. Depois, deveria vir a tributária, que também não vai rolar. Sobram quais: a previdenciária e a trabalhista. Por que as duas primeiras não ocorrem e as duas últimas são tão urgentes ninguém explica. Ô midiazinha!

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  2. Rodrigo Carvalho

    Perfeito, dona FSP, parabéns, até que enfim, depois de muitas décadas, a velha senhora tomou vergonha e publicou um editorial civilizado sobre o nosso sistema tributário!

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  3. Cloves Oliveira

    Os impostos não são inevitáveis como a morte, conforme se dizia antigamente. Infelizmente no Brasil as coisas acontecem ao contrário. O estado de São Paulo, o mais rico da federação, deveria ter um ICMS baixo, já que arrecada mais do que qualquer outro estado. No entanto o ICMS de São Paulo é igual ao do Amapá que praticamente não possui nenhuma indústria de grande porte. As reformas devem ser mais amplas do que o atual governo planeja.

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  4. MARCELO PITTA COELHO

    Taxar a propriedade com altas alíquotas também é problemático porque desestimularia o investimento em imóveis, o que causaria escassez de imóveis para alugar e os aluguéis subiriam. Além do mais, quem paga o IPTU de imóveis alugados é o inquilino, que acabaria arcando com esse custo.

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    1. Rodrigo Carvalho

      Bobagem, rico pessoa física não “investe”, quem investe mesmo é pessoa jurídica, a qual deveria, sim, pagar muito menos imposto no Brasil. Já o rico, pessoa física, pega a grana isenta e vai torrar em carrões, jatinhos e mansões em Miami. E o Sr está muito enganado sobre os países nórdicos, o IRPF lá, pras classes média/alta, é quase três vezes maior do que o nosso.

    2. Rodrigo Carvalho

      Bobagem, rico pessoa física não “investe”, quem investe mesmo é pessoa jurídica, a qual deveria, sim, pagar muito menos imposto no Brasil. Já o rico, pessoa física, pega a grana isenta e vai torrar em carrões, jatinhos e mansões em Miami. E o Sr está muito enganado sobre os países nórdicos, o IRPF lá, pras classes média/alta, é quase três vezes maior do que o nosso.

    3. MARCELO PITTA COELHO

      Entre os anos 60 e 80 do século passado os países nórdicos aplicaram altas taxas de impostos aos mais ricos para financiar o Estado de Bem Estar. Desistiram por dois motivos: o primeiro é que a base de arrecadação é muito baixa e não dá para financiar Estado de Bem Estar; a segunda é que o investimento dos ricos é muito importante para a economia, e com taxação extorsiva deixam de investir e a economia afunda. Hoje o imposto que mais arrecada nesse países é o IVA com taxas em torno de 25%.

  5. MARCELO PITTA COELHO

    O problema de taxar aplicações financeiras com altas alíquotas é que elas precisam ter rendimento real senão ninguém aplicará em títulos públicos. Quando a taxa de juros estava em 14,25% e a inflação em pouco mais de 10%, com alíquota de 15%, o juro real era próximo de 2%. Digamos que a alíquota fosse 50%; o rendimento seria de 7% para uma inflação de 10%. A taxa real seria negativa e ninguém mais compraria títulos públicos, a não ser que os juros subissem muito para compensar a alta alíquota.

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  6. Raphael Lucas Gomes Duarte

    De fato, é vergonhoso que significativa parcela da população, de baixa e média renda, tenha que se adequar constantemente e arduamente para conseguir comprar alimentos básicos, com altas taxas de tributos excessivos.

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  7. Raphael Lucas Gomes Duarte

    De fato, é vergonhoso que significativa parcela da população, de baixa e média renda, tenha que se adequar constantemente e arduamente para conseguir comprar alimentos básicos, com altas taxas de tributos excessivos.

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