Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Cardoso

    O final do artigo diz tudo. O Pascal já dizia que em princípio os melhores deviam governar. Mas como poderia haver muita briga sobre quem era o melhor, levando à guerra civil, era preferível definir que seria o filho mais velho da rainha. Hoje o critério mudou para o mais votado numa corrida eleitoral, onde há uma espécie de briga ritualizada. A maior virtude, tanto num critério como no outro, é evitar guerras civis periódicas. Ocasionalmente até pode ser escolhido o melhor.

    Responda
  2. Wellington Anselmo Martins

    Péssimo texto. Tenta desqualificar educação e democracia a partir do sofisma da escolha técnica sobre flúor e cáries. Parece piada.

    Responda
    1. Marco Ribeiro

      Leia novamente, não é isso que está no texto.

  3. Daniel Eustáquio Ramos Marinho

    Mais uma vez brilhante as ligações que o Hélio traça em suas colunas. Já não é de hoje que a democracia vem sendo questionada, inclusive por notórios como Churchill. As melhores decisões técnicas, de fato, têm chances de serem rejeitadas pela maioria da população, tal como ocorre agora com a reforma da Previdência, pois as pessoas são levadas não pela racionalidade, mas, sim, por emoções e a sensação de perda no jogo. Todavia, será que, ainda assim, abrir mão da democracia seria o melhor?

    Responda
  4. Cloves Oliveira

    O Hélio não tem obrigação de entender de qualidade, mas a questão toda reside em definir o que é qualidade de voto e como medi-la. O nível de qualidade só pode ser medido por meio de comparação com padrões pre- estabelecidos. Exemplo, não se pode comparar a qualidade de dois produtos sem comparar os respectivos padrões. Um Uno pode ter mais qualidade de que uma Ferrari desde que esteja mais em conformidade com os seus padrões do que o carrão de luxo. Qualidade não é o mesmo que luxo ou beleza.

    Responda
  5. marcio mira

    Bom, o caso ocorreu em 50/60. Não era exatamente uma era de maior informação mesmo nos EUA. A questão envolve também a desconfiança da população em políticas governamentais mais do que em ignorância do povo. Ele não deixou claro se haveria custos ou aumentos na conta de água nesse caso.

    Responda
    1. Marco Antonio RAIA NIGRO

      Concordo, o exemplo do articulista foi infeliz.