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  1. Raimundo jose de sousa rocha

    Artigo, brilhante na sua análise com tom preocupantemente profético. Pelo bem do país e da democracia, faz-se necessário que a justiça seja feita em seu momento e hora, não permitindo que a hipocrisia e desfaçatez cresça iludindo corações e mentes do ingenuo e despreparado povo brasileiro.

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  2. José Cardoso

    Vamos dizer que as chances do Lula ser condenado em segunda instância sejam de 60%. E de 40% de ganhar as eleições, se conseguir ser candidato. A probabilidade de se tornar o próximo presidente é de 16% ou 1 para 6. O Brasil está portanto numa roleta russa.

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  3. MANOEL PASSOS

    Caso seja condenado em segunda instância, o Lula será atingido pela Lei da Ficha-Limpa e, assim, não poderá ser candidato em 2018, o que é bastante provável.

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  4. Marcos Serra

    Como é? O negócio do Lhula não era dinheiro e sim poder? Apesar de bons pontos na coluna, o autor "viajou" ao fazer essa afirmação. Ganhava U$ 200 mil por palestras (quando realmente aconteciam) onde só vociferava e se autopromovia ou extorquia isso das empresas envolvidas para aumentar seu patrimônio? Aos seus familiares que, súbita e velozmente, enriqueceram como em um passe de mágica estava preocupado com poder? Por favor,vamos ser realistas. O episódio do triplex foi pura e simples ganância.

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  5. Cloves Oliveira

    Nessa altura do campeonato qualquer cenário precisa ser considerado, mas o colunista deixou de fora a figura mais importante de qualquer eleição: o eleitor. É certo que existe um contingente de eleitores que votam treze não importa o que transpareça de escândalos. Só que esse contingente não é suficiente para eleger um Presidente da República. Instituições importantes como a Igreja Católica que antes apoiavam agora irão pensar duas vezes. O mesmo para parte da classe média. O Brasil mudou.

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