João Pereira Coutinho > Há lojas que desprezam o cliente, mas aquilo era ódio por eu estar vivo Voltar
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Talvez a mulher da lavanderia é uma imigrante que entende pouco a lingua e fala apenas o necessario, ou talvez estivesse trabalhando doente ou preocupada com algum problema familiar.
Kkk... muito bom o texto!
É o que os entendidos chamam de masoconsumidor. O mesmo que adorar longas filas, troco em balas, os pague e leve chineses etc. O fascinante mundo do desserviço público, bem vindo ao clube.
Esta senhora foi treinada numa repartição pública brasileira.
A boa relação entre empresa e cliente é uma questão de fé, pois não é verdade que o cliente tenha sempre razão. Em todos os relatórios corporativos anuais o cliente é sempre o objetivo de todas as estratégias, mas na prática nem sempre acontece. No Brasil a virada ocorreu em meados dos anos oitenta quando as grandes companhias descobriram a força do SAC, serviço de atendimento ao consumidor. Logo o serviço foi terceirizado e cortou-se o cordão umbilical que unia a empresa ao cliente.
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