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Como negociar neste sistema polÃtico que vem apodrecendo com esse presidencialismo de coalizão onde o executivo corrompe o legislativo. MunicÃpios, estados e no federal. E mais. TSE tem sido bastante omisso. Levando o sistema polÃtico a esta degradação.
O primeiro a ser discutido não é a representação mas no que seremos representados. E sugiro seja o menos possivel porque o poder é sujo e deve ser controlado ao inves de controlar. Aposentadoria e pensão é função de estado. O resto dos beneficios talvez não. Um seguro normal poderia atender. Garantia de renda tambem deve ser função de estado. E mais barato que esperar a subversão . Prisão custa 2400,00/mes por preso mais inquerito de 70000,00 . Provavel mais ainda de tribunais.
Aproveitando a coluna do Helio, peço licenca, ficamos tres dias sem a possiblidade de comentar. Um absurdo
PolÃtica é a negociata do poder. Da para abrir mão de muito estado e de muita polÃtica diminuindo drasticamente as funções de estado
“O poder é como o mercado imobiliário: o resultado depende da sua localização.” Frank Underwood – personagem da serie da TV House Of Cards.
O fato é que o jogo bruto da polÃtica é função das pressões. Certas profissões tem um grau de proximidade ou capacidade de pressionar os congressistas, inclusive na hora de ocuparem galerias, ou fazerem greves, que não acontece com os soldadores e caldeireiros por exemplo. Por isso esses últimos vão se aposentar com 65 anos, e os professores com 60.
O que me preocupou, na foto, foi ver a viga do MASP com uma flecha enorme. A foto não mostra o momento de maior participação, quando a avenida ficou cheia.
O problema dos chamados privilégios dos servidores é mais complexo, do que a facilidade que se apresenta em acusá-los de os ter;primeiramente não se fala do que eles não tem, o FGTS, por exemplo,também não têm poder de negociação direta de salários com o patrão, que é o Estado, em seus 3 nÃveis de governo.Com efeito, é justo que devam ter outros atrativos para desejarem ser juÃzes, procuradores, fiscais, médicos, pesquisadores, professores etc.Que Deus nos ilumine a todos.
É uma reforma "meia boca" que mantém os privilégios e benesses dos de sempre e joga a conta destes privilégios e benesses para os trabalhadores do setor privado urbano, único setor que nunca foi deficitário. O grande problema do caos nas contas do governo são os juros da dÃvida pública, nunca auditada e esmiuçada, não a Previdência. A própria Previdência nunca passou por auditoria séria. Inúmeras entidades afirmam que não há déficit na Previdência, só o governo alega o oposto. Mais um engodo.
O autor esquece que um dos ideais republicanos é tratar os desiguais de forma desigual para se chegar à isonomia. Por isso foram criadas as leis de cota, o código de defesa do consumidor, a lei Maria da Penha. A seguridade social não pode tratar trabalhadores rurais e urbanos da mesma forma, assim como não deve tratar homens e mulheres da mesma forma.
Senhor Wechsler, o Estado não consegue pagar aos seus servidores tão bem como a iniciativa privada. Professores ganham menos, profissionais da saúde idem, pesquisadores idem. Por isso são atraÃdos por um benefÃcio na aposentadoria, ou o estado não teria servidores.
Há isonomia no Brasil? Seus argumentos podem também servir para manter privilégios como os do funcionalismo público.
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