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  1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Como negociar neste sistema político que vem apodrecendo com esse presidencialismo de coalizão onde o executivo corrompe o legislativo. Municípios, estados e no federal. E mais. TSE tem sido bastante omisso. Levando o sistema político a esta degradação.

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  2. Herculano JR 70

    O primeiro a ser discutido não é a representação mas no que seremos representados. E sugiro seja o menos possivel porque o poder é sujo e deve ser controlado ao inves de controlar. Aposentadoria e pensão é função de estado. O resto dos beneficios talvez não. Um seguro normal poderia atender. Garantia de renda tambem deve ser função de estado. E mais barato que esperar a subversão . Prisão custa 2400,00/mes por preso mais inquerito de 70000,00 . Provavel mais ainda de tribunais.

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  3. Herculano JR 70

    Aproveitando a coluna do Helio, peço licenca, ficamos tres dias sem a possiblidade de comentar. Um absurdo

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  4. Herculano JR 70

    Política é a negociata do poder. Da para abrir mão de muito estado e de muita política diminuindo drasticamente as funções de estado

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      “O poder é como o mercado imobiliário: o resultado depende da sua localização.” Frank Underwood – personagem da serie da TV House Of Cards.

  5. José Cardoso

    O fato é que o jogo bruto da política é função das pressões. Certas profissões tem um grau de proximidade ou capacidade de pressionar os congressistas, inclusive na hora de ocuparem galerias, ou fazerem greves, que não acontece com os soldadores e caldeireiros por exemplo. Por isso esses últimos vão se aposentar com 65 anos, e os professores com 60.

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  6. Ernesto Pichler

    O que me preocupou, na foto, foi ver a viga do MASP com uma flecha enorme. A foto não mostra o momento de maior participação, quando a avenida ficou cheia.

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  7. Nelson Vidal Gomes

    O problema dos chamados privilégios dos servidores é mais complexo, do que a facilidade que se apresenta em acusá-los de os ter;primeiramente não se fala do que eles não tem, o FGTS, por exemplo,também não têm poder de negociação direta de salários com o patrão, que é o Estado, em seus 3 níveis de governo.Com efeito, é justo que devam ter outros atrativos para desejarem ser juízes, procuradores, fiscais, médicos, pesquisadores, professores etc.Que Deus nos ilumine a todos.

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  8. Rosangela Barbosa Gomes

    É uma reforma "meia boca" que mantém os privilégios e benesses dos de sempre e joga a conta destes privilégios e benesses para os trabalhadores do setor privado urbano, único setor que nunca foi deficitário. O grande problema do caos nas contas do governo são os juros da dívida pública, nunca auditada e esmiuçada, não a Previdência. A própria Previdência nunca passou por auditoria séria. Inúmeras entidades afirmam que não há déficit na Previdência, só o governo alega o oposto. Mais um engodo.

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  9. MARIA CLARA Abalo Ferraz de Andrade

    O autor esquece que um dos ideais republicanos é tratar os desiguais de forma desigual para se chegar à isonomia. Por isso foram criadas as leis de cota, o código de defesa do consumidor, a lei Maria da Penha. A seguridade social não pode tratar trabalhadores rurais e urbanos da mesma forma, assim como não deve tratar homens e mulheres da mesma forma.

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    1. Ernesto Pichler

      Senhor Wechsler, o Estado não consegue pagar aos seus servidores tão bem como a iniciativa privada. Professores ganham menos, profissionais da saúde idem, pesquisadores idem. Por isso são atraídos por um benefício na aposentadoria, ou o estado não teria servidores.

    2. Peter Janos Wechsler

      Há isonomia no Brasil? Seus argumentos podem também servir para manter privilégios como os do funcionalismo público.