Hélio Schwartsman > Caminhos demais Voltar
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Tem um caminho que desemboca em diretas em 20 a 40 dias. Só de Presidente. Vejo vantagens: Um ano pra avaliar o postulante antes da reeleição. Vai ter que mostrar serviço! O Dória perde com isso. Ele tem muito apoio, mas não tem voto. O Bolsonaro vai fazer boa figura, mas eu acho que o Lula leva. Essa coisa de ter um ano pra convencer o pessoal, vai ser bom com o Lula. Não experimentamos o Lula com oposição. Como seria?
Pra começar eu acho que ele ia sofrer um bocado. O fantasma de Getúlio e o mundo em guerra (Acho que vai estourar sim) vão deixar a Presidência dele um inferno, mas vamos vender vÃveres ao mundo nessa guerra. Quando o $ começar a entrar vão se acalmar... Menos eu! “Si hay gobierno, soy contra!” rs.
Acho que o Lula chamaria o Meirelles. Banco Central. Chave do cofre. (TPC voltaria... rs. Mas faz parte do jogo.) Em contraposição planos para o Brasil crescer da parte do Lula. Ministro da Economia? Hum. Aà começa a embolar... passemos.
Moro, ministro da Justiça, vai reformar a legislação infra-contitucional, inclusive a Reforma Tributária. Simplificar é o lema. O povo da Fiesp é o menos confiável, será que viria de lá Indústria e Comércio?
Mas acho que até FH apoiaria... rsrss. DelÃrios... Fico aqui escalando a seleção... Precisamos de um Tite!
Tanto se disse que o impeachment de Dilma teria sido um golpe, mas, quando convém, exigem a aprovação de uma emenda constitucional para tornar um pleito indireto em direto. Até é possÃvel entender, já que toda uma casta de polÃticos está comprometida com o cometimento de crimes graves. Todavia, também penso que o melhor caminho, embora ainda assim ruim, seja o de, no caso de saÃda de Michel Temer, a realização de eleições indiretas. A segurança jurÃdica é um dos pilares do Estado de direito.
Nada de golpe; tem que valer a Constituição, É só mais um ano; com eleição indireta agora teremos um desqualificado na presidência, mas com eleição direta também, de modo que nem vale a pena rasgar o livrinho.
A forma da lei aqui é só pró-forma, tudo pode acontecer.
O TSE omisso não poderia ser muito diferente. Está inserido na cultura destes “brasis”. A eleição da presidenta e de seu vice deveria ter sido anulada.
A corrupção endêmica neste Brasil do sistema polÃtico chamado presidencialismo de coalizão é uma tipologia generalizada de crime. A lambuzação com o “puder”. Assim não é um perfil que se pode atribuir a este ou aquele partido polÃtico. Herança cultural das capitanias hereditárias. A esquerda na America Latina na verdade esconde uma tendência ao caudilhismo. Ler: “O socialismo do século XXI”. Marco Aurélio Garcia, E, “Os intelectuais não aprendem com a 'experiência histórica'? - Luiz Felipe Pondé
Regulamentar a excessão parece querer demais. Na possibilidade de impeachent seriam dois seguidos, algo imprevisivel, inedito. Tudo é circo no poder. A hora é de mudança mais radical. Diminuição das funções de estado, Municipalização, vereadores seriam deputados de uma federação pequena ede pouca importancia que não faria politica economica, fiscal, etc
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