Hélio Schwartsman > Caminhos demais Voltar

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  1. José Ricardo Braga

    Tem um caminho que desemboca em diretas em 20 a 40 dias. Só de Presidente. Vejo vantagens: Um ano pra avaliar o postulante antes da reeleição. Vai ter que mostrar serviço! O Dória perde com isso. Ele tem muito apoio, mas não tem voto. O Bolsonaro vai fazer boa figura, mas eu acho que o Lula leva. Essa coisa de ter um ano pra convencer o pessoal, vai ser bom com o Lula. Não experimentamos o Lula com oposição. Como seria?

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    1. José Ricardo Braga

      Pra começar eu acho que ele ia sofrer um bocado. O fantasma de Getúlio e o mundo em guerra (Acho que vai estourar sim) vão deixar a Presidência dele um inferno, mas vamos vender víveres ao mundo nessa guerra. Quando o $ começar a entrar vão se acalmar... Menos eu! “Si hay gobierno, soy contra!” rs.

    2. José Ricardo Braga

      Acho que o Lula chamaria o Meirelles. Banco Central. Chave do cofre. (TPC voltaria... rs. Mas faz parte do jogo.) Em contraposição planos para o Brasil crescer da parte do Lula. Ministro da Economia? Hum. Aí começa a embolar... passemos.

    3. José Ricardo Braga

      Moro, ministro da Justiça, vai reformar a legislação infra-contitucional, inclusive a Reforma Tributária. Simplificar é o lema. O povo da Fiesp é o menos confiável, será que viria de lá Indústria e Comércio?

    4. José Ricardo Braga

      Mas acho que até FH apoiaria... rsrss. Delírios... Fico aqui escalando a seleção... Precisamos de um Tite!

  2. Daniel Eustáquio Ramos Marinho

    Tanto se disse que o impeachment de Dilma teria sido um golpe, mas, quando convém, exigem a aprovação de uma emenda constitucional para tornar um pleito indireto em direto. Até é possível entender, já que toda uma casta de políticos está comprometida com o cometimento de crimes graves. Todavia, também penso que o melhor caminho, embora ainda assim ruim, seja o de, no caso de saída de Michel Temer, a realização de eleições indiretas. A segurança jurídica é um dos pilares do Estado de direito.

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  3. Ney Fernando

    Nada de golpe; tem que valer a Constituição, É só mais um ano; com eleição indireta agora teremos um desqualificado na presidência, mas com eleição direta também, de modo que nem vale a pena rasgar o livrinho.

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  4. MARCELO PITTA COELHO

    A forma da lei aqui é só pró-forma, tudo pode acontecer.

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  5. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    O TSE omisso não poderia ser muito diferente. Está inserido na cultura destes “brasis”. A eleição da presidenta e de seu vice deveria ter sido anulada.

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  6. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    A corrupção endêmica neste Brasil do sistema político chamado presidencialismo de coalizão é uma tipologia generalizada de crime. A lambuzação com o “puder”. Assim não é um perfil que se pode atribuir a este ou aquele partido político. Herança cultural das capitanias hereditárias. A esquerda na America Latina na verdade esconde uma tendência ao caudilhismo. Ler: “O socialismo do século XXI”. Marco Aurélio Garcia, E, “Os intelectuais não aprendem com a 'experiência histórica'? - Luiz Felipe Pondé

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  7. Herculano JR 70

    Regulamentar a excessão parece querer demais. Na possibilidade de impeachent seriam dois seguidos, algo imprevisivel, inedito. Tudo é circo no poder. A hora é de mudança mais radical. Diminuição das funções de estado, Municipalização, vereadores seriam deputados de uma federação pequena ede pouca importancia que não faria politica economica, fiscal, etc

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