Opinião > Equilibrismo de Macron Voltar
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O fato de voce colocar gente sem a tradicional experiencia em politica tem seus riscos. Porque se não der certo, volta-se a velha politica.
Quarenta e três por cento dos eleitores afirmaram em pesquisa que não votaram no Macron, mas contra a Le Pen. Com uma agenda agressiva, o novo presidente pode estar confiante demais que vai poder cumpri-la. A boa relação com a Merkel é importante, mas já de inÃcio, existe uma séria divergência. Macron é a favor de um orçamento comum para a UE com a nomeação de um Ministro que ele espera que seja francês. Merkel não aprova a ideia, pois isso tiraria poder da maior economia do bloco
É interessante notar que, mesmo na França, conhecida pelo seu engessamento de Leis, há um movimento, bem sucedido até o momento com a vitória da corrida presidencial por Emmanuel Macron, por uma flexibilização do mercado de trabalho. Concordo que a ausência de popularidade, embora não legitimidade, de Michel Temer tenha impactos nesta posição, além das revelações trazidas pela delação da JBS, mas é necessário discutir de maneira ampla e esclarecedora para a população que mudanças são exigidas.
As crises dos paises desenvidos é a crise do capitalismo: mercados saturados. Dependem dos pobres para expandir-se. Portanto a Europa não se resolvera por si. E os governos la e aqui são os impecilhos ao desenvolvimento. Na França o ex presidente nem quiz se candidatar. O poder , no mundo, esta em baixa. Felizmente. Poder feito Governo não é solução mas problema.
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