Opinião > O fim do que não acabou Voltar
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Deveriamos todos, trazer no intimo a vontade de lutar por um mundo mais justo, onde todos sejam realmente irmãos e a força do bem iluminasse todas as ações politicas e todas as verdades. Politica é a arte de convencimento das populações, e deveriamos estar cientes que carater não é destino, é a identidade de quem preza pela verdade. Mentir p/conseguir voto e depois defender interesse de minorias em detrimento miseria da maioria da população, tornou-se meio eficaz de fazer politica no Pais
Não podemos nos esquecer que estamos falando de seres humanos. É dever da sociedade, através do Estado, fornecer abrigo, tratamento e chances de reinserção social a esses pobres coitados. Estamos tratando essas pessoas como lixo.
Cracolandia não vai acabar enquanto não acabaram com a venda e distribuição. Remover os viciados não passa de um ação de marketing do prefeito. A única inovação são os vÃdeos no Facebook que o prefeito posta !!!
O primeiro problema a resolver é a economia. E diminuir a coação social. Pessoas sem renda e sob censura se degradam de todas as maneiras em maior e menor grau. Drogas alcoolismo são tidas como doenças mentais. E de 20 a 25% da população é atingida sem qq ação preventiva. O estado nada investe em prevenção nem nos saudaveis que reagem, como os prisioneiros, o que pode fazer com os qu se matam? Nada. Nem prender pode o que daria uma certa razaõ de pertencimento a essa gente.
Dória é exemplo de jestão... Numkitika
O Sr. Dória se comporta como os velhos polÃticos: sem nenhuma preocupação com a coisa pública e preocupado em produzir aparições midiáticas. Desqualifica qualquer trabalho e estudos que já possam ter sido feitos sobre temas, como por exemplo o efeito da velocidade no trânsito - cujo número de atropelamentos aumentou - e agora, de mãos dadas e rosto virado com o seu criador, parece não dar a mÃnima para as experiências anteriores.O seu criador merece a criatura caricaturada que produziu.
Ser viciado em drogas não é a pior coisa; a pior coisa é estar sóbrio e ver um ente querido incapaz de reagir ao vÃcio. Não é possÃvel salva-los, mas eles podem destruir qualquer um, à s vezes famÃlias inteiras. Para chegar no nÃvel que essas pessoas chegaram foi preciso queimar muitas pontes e desaproveitar muitas oportunidades. A única maneira de combater esse problema é com a prevenção no seio da famÃlia e das escolas, mas para isso as pessoas precisam usar a razão e não a emoção.
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