Vinícius Torres Freire > Tentativas do acordão da renúncia Voltar

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  1. José Cardoso

    1) Um candidato eleito diretamente traria mais estabilidade política 2) A aprovação das reformas traria mais estabilidade econômica Portanto a solução é um grande acordo político em que todos os principais partidos aprovassem a PEC da previdência junto com a PEC das diretas. As duas fundidas numa só PEC com um novo número já que nenhuma delas ainda foi votada.

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  2. JOÃ O MARINO DELIZE

    Esperar desse congresso que eleja alguém descente para presidente é acreditar que papai Noel existe, quando se sabe que elegeram Cunha para Presidente da Câmara. Quem tiver o maior poder financeiro de troca será eleito e, quem vai pagar as contas é o zé povinho que aliás sempre pagou.

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  3. Ricardo Knudsen

    Inacreditável que o colunista ainda insista nas reformas, impossíveis de serem feitas por um governo sem apoio, sem legitimidade, sem credibilidade. Qquer que seja um eventual presidente eleito pelo voto indireto, tanbém não terá a legitimidade para fazer reformas estruturais, que não são urgentes, podem esperar o próximo governo.

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  4. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    A rua precisa novamente se manifestar, do contrário o "PFL" e seus representantes do Senado e Câmara farão passar o que bem desejar, sem qualquer debate, ainda que precariamente sério, e a nomeação novamente de gente enroscada em denúncias, o que não será nada bom para uma travessia até 2018 minimamente cuidadosa.

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  5. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Temer e sua guarda pretoriana levantam seus escudos na tentativa inútil de se protegerem, os pretorianos do Congresso sacam suas espadas, brigam e gritam esquecidos das dignidades senatoriais. Os generais confabulam e conspiram em busca de soluções negociadas, enquanto a plebe espera pelo nome consensual que vai governar o " Império da Brasilândia " em mais uma transição. É dureza..../Claudia.

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  6. maria gouvea

    O trabalhador descobre na Tv que bilhões e bilhões são utilizados por empresários para financiar reformas que retiram direitos como hora do almoço, 44 horas de trabalho, contrato intermitente, aposentadoria depois de 49 anos de trabalho duro com a justificativa de que els são necessárias para economia. Nenhuma linha destas reformas impactam os donos do dinheiro e poder . o povo, que não foi convidado, vai pagar para que a festa continue?

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  7. Nestor Bercovich

    o que importa para os donos do dinheiro, como diz o jornalista, são as contra-reformas. Tal vez por isso, como a trabalhista poderia ser votada já no dia 30, permitindo uma violenta regressão nas relações de trabalho, a F/olha e os tu/canos estão dando um tempo a T/emer, para não atrapalhar a votação.

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  8. Jose Walter Da Mota Matos

    Lamentavelmente o PSDB está se tornando um PMDB. Parece que os erros cometidos não ensinaram nada a ninguém.

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