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Concordo com o editorial. Janot e Fachin devem explicações ao paÃs e a imprensa não pode aceitar mais enrolação. Precisamos de uma imprensa mais agressiva.
Justificativas à parte, contra ou a favor, o combate à corrupção no Brasil mais parece um acerto de contas entre autoridades. Nunca se viu tanta mediocridade. De minha parte, esperava mais profissionalismo e ética por parte de quem governa, seja como executivo, legislativo ou judiciário. A mediocridade, o revanchismo, o estrelismo parecem embasar as ações. Dá uma sensação frustrante de ser brasileiro (a ).
Or rather sweet agreement ...
Os irmãos criminosos roubam uma nação fogem para seu magnÃfico apartamento em NY , ganham milhões de reais criminosamente no mercado financeiro , embarcam seu Iate particular de 100 pés em um navio para desfruta -lo na Florida Resta só saber "WHY NOT" Marcelo Odebrecht conseguiu um acordo igual?
É curioso que o editorialista só agora tenha ficado indignado com a lógica das delações. Não deu ao vazamento criminoso de escuta ilegal por parte de Moro o mesmo tratamento dado à gravação da JBS. Causa repulsa ainda que o editorial não tenha hoje se posicionado duramente contra o uso das Forças Armadas por Michel Temer. Em situações de caos, covardia, venalidade e interesses mesquinhos têm de dar lugar a princÃpios. Desde o golpe, a Folha jogou no lixo sua atuação durante o fim da ditadura.
É cedo para dizer ser a delação da JBS foi bem executada porque pode importar em centenas de presos por crimes de alta complexidade e de difÃcil interrupção, devolução de bilhões de reais aos cofres públicos, etc. O Ministério Público pode ter cometido alguns erros nos últimos anos, mas aos poucos está escrevendo uma nova história para a sociedade brasileira. Ademais, o direito individual deve ser respeitado, contudo, não pode ser um escudo para realização de crimes contra o Estado.
conforme o editorial, retiraram o sigilo sobre um monte de conversa mole entre grampeados e pessoas comuns, entre eles o reinaldo azevedo. calhou que é repórti, calo corporativo dos mais doÃdos deste mundão de celulose e internéti.
Vamos comentar o espetáculo circense, senão fica-se sem assunto. Da PGR: Vende-se indulgências. Pagou tem seus pecados perdoados. O dinheiro poder ser frio ou de cx 2. E vai alimentar o Leão insaciável. 20% dos valores vai para PGR e STF. Janot andou cobrando tempos atrás. Rapaz, o jornalista tem proteção de fonte, não pode ser grampeado. Pode o presidente da republica ser grampeado? Ninguém deve ser grampeado. O q dizemos em off, não escrevemos.Essa coisa policialesca, alegra, mas não da certo.
O sucesso, a onipotência e a vaidade subiram à cabeça dos procuradores da República e parece que já estão contaminando os ministros do Supremo. Para eles, tudo que têm feito é genial. A claque vai sempre aplaudi-los. Porém a última ação desses senhores está incendiando (literalmente) o paÃs. A pressa, a falta de seguimento aos protocolos legais, a soberba e uma certa dose de vingança poderão colocar abaixo tudo o que a Lava-Jato tem produzido de positivo. Sensatez e humildade são fundamentais.
O poder é expansionista, e uma vez dado cresce sem barreiras e comete loucuras. O Lava Jato foi o começo da bagunça, talvez necessario. So espero que a nação aprenda que o poder de uns não faz a ordem para os demais. E que os empresarios aprendam que a melhor chance de lucrar é o pais crescendo a 10% ao ano.Pondo limites ao poder e não participando dele
Como diz o ditado, metade do mundo é composta de pessoas que têm alguma coisa a dizer, mas não pode; a outra metade é composta de pessoas que não têm nada a dizer, mas continua insistindo. O açodamento passou a ser regra e não exceção nesses tempos de Lava Jato. O problema é que fazer julgamento de valor sobre aquilo que parece, pode ser tóxico e na prática tem manchado muitas reputações, além de causar prejuÃzos financeiros além do imaginável. Temperança, esse é o caminho para a verdade.
Excelente o Editorial. A ninguém convenceu este acordo de delação entre o MP e os irmãos Esleys Safadões. Quanto a suspeita de vingança contra o jornalista Reinaldo Azevedo pelo MP, por ter o jornalista manifestado crÃticas quanto à atuação de alguns de seus membros, isto deverá ser apurado, pois caso se confirme será gravÃssima afronta à Constituição evidente abuso de autoridade
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