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  1. Julien Sorel

    Ou seja. Não se pode sacrificar todos pelo bem de um individuo. Mas o Estado prega na política que ele vai cuidar de cada indivíduo. Primeiro os Senadores que tem que ter avião de emergência, depois os interesses corporativos das classes abastadas de funcionários públicos com planos de saude e aposentadoria especiais Não ..não tem como atender o individuo que realmente não tem condições..ele não

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  2. Claudio L Rocha

    Qualquer povo se sacrifica pelo bem da nação, que é a nossa casa em tamanho maior, mas o que assistimos é uma tremenda sacanagem e muita enganação onde não colocam pormenores das reformas que é de uma traição/crueldade sem prescedentes ao povo e trabalhadores para melhorar os ganhos dos poderosos e que eles de forma cinica falam que é para salvar o Pais. Pque não cobram imposto sobre grandes fortunas, pque não mostram detalhes da reforma trabalhista, pque nõ fazem auditoria divida publica

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  3. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Editorial e decisão do STJ absolutamente equivocados. Esse tipo de decisão cabe ao juiz de 1o. grau. O SUS que recorra. Cabe às instâncias superiores analisar caso a caso. Não podemos generalizar e condenar inocentes à morte porque o governo é incompetente ou quer economizar.

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  4. Jose Roberto X de Oliveira

    Se o sistema é capitalista e a empresa farmacêutica investe em novos remédios e se estes forem de "graça " quem vai pagar a conta? Rsrs Isso vale para o ônibus, a energia elétrica, a água, o esgoto, a TV por assinatura, o médico, o advogado, o táxi,. Se tudo for de graça pra que pagar salários? Rsrs

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  5. celso bittencourt

    “O azarado não tem outra medicina que não a esperança.” - William Shakespeare

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  6. ANDRE VARELLA KATZ

    às decisões judiciais, em sua maioria precipitadas e estapafúrdias, carregadas de emoção e sem base técnica. Há, sim, casos pontuais que merecem aval, porém o ideal é que sejam levados a uma câmara técnica médica especialista em cada área, ágil, que poderia fazer uma pré analise das solicitações judiciais e dar suporte a juizes. Funcionariam como uma prévia embasando uma avaliação favorável ou desfavorável pelo magistrado, que poderia ser feita pela internet até, sem necessidade presencial.

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  7. Marco Antonio Silveira

    Quanta preocupação com o SUS para quem defendeu a PEC do teto... Os sete bilhões gastos por razões humanitárias poderiam ser tirados do mercado financeiro. Aliás, onde estão os juros baixos que vocês prometiam? Falta ainda arrasar os direitos trabalhistas e a Previdência, né? Ou quem sabe um novo presidente que traga "credibilidade" à economia... A partir de agora vai ser assim: vão exigir que cada centavo seja economizado para o stor público não ir à falência. Mas o mercado vai bem.

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  8. Cloves Oliveira

    O Estado brasileiro é autoritário e mandão em todas as suas instâncias. Como dizia o finado Ronald Reagan, a função do governo não é a de tocar a vida das pessoas, mas a de dar-lhes segurança. Em todo lugar alguém precisa de um remédio porque não está disponível ou porque é caro demais. Por questões humanitárias o acesso deveria ser garantido, mas por voluntarismo como faz a Apae, Boldrini ou outras instituições não governamentais. Assim paga quem pode sem sacrificar os mais vulneráveis.

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  9. José Maurício Risseto Alves Bueno

    O ativismo judicial crescente, que somente ocupa as lacunas de incompetência dos demais Poderes, produz efeitos tão perniciosos quanto as omissões verificadas no executivo e legislativo.

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  10. Herculano JR 70

    7 bilhoes não é nada comparado com a receita estatal e os juros da divida. Mas, medidas de exceção não são desejáveis, sobretudo qdo se massificam, embora as vezes necessárias. Para os que pedem na justiça, já que o Direito não socorre os que dormem, se fura fila de transplantes, benefícios previdenciários e outros direitos q a lei dita, mas q a ma gestão ñ deixa garantir para todos. Todos os problemas se originam na incapacidade do povo se bastar, pelos problemas conhecidos.

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