Ilustríssima > Brasil não soube assimilar entrada do povo na vida política, diz historiador Voltar
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em prol da maioria da população. O problema é que o povo está acordando. Portanto, quando você ler que algo beneficia "o paÃs" ou é de interesse do "Brasil" é mais provável que o benefÃcio ou o interesse seja da elite polÃtico/econômica.
Colocar as palavras Brasil ou paÃs no lugar de elite polÃtico/econômica é um vÃcio de linguagem grave entre os formadores de opinião. Diz-se que as reformas são do interesse do "paÃs", quando, na realidade, são do interesse no Mercado. No caso do texto fala-se que "o Brasil" não assimilou o povo. Uma ideia sem pé nem cabeça. O sistema de poder assimilou o povo como um ator manipulável e irrelevante. Foi a elite, não o Brasil, que não se dispôs a abrir mão de seus enormes privilégios (continua)
Enquanto o voto for uma obrigação, e não um direito, esse paÃs continuará sendo a porcaria que é.
“Jogar ovos, tomates e tortas na cara de Autoridades e Pomposos variados é comportamento relativamente comum nas Democracias mais consolidadas, com exceção da Americana, onde o pessoal prefere dar Tiro mesmo.” - João Ubaldo Ribeiro
Ótima análise histórica e polÃtica. Pena que, nestes tempos de falta de razão e reflexão e abundância de sentimentos raivosos mútuos, talvez encontre pouco eco nos leitores deste jornal. Mas, não vamos desistir de uma chamada à razão...
Parabéns pelo artigo. Poucas vezes li artigo tão esclarecedor e sem nenhum viés polÃtico. Concordo plenamente com o Cientista polÃtico.
Obrigado, José Murilo de Carvalho! Fico curioso em saber o que pensas do papel das oligarquias nesse perÃodo...
Mas mas assimila manzorras profissionais há anos ( inversão de valores.br )
O único lugar onde o povo de fato participa da polÃtica é na SuÃça, onde todos os cidadãos são chamados a votar várias vezes por ano, para decidir toda sorte de questões, tanto regionais como nacionais. A palavra "popular" foi contaminada pelos esquerdistas, que queriam "conselhos populares" formados por meia dúzia de amigos do partido governante, portanto, uma elite de comissários. O cidadão comum só chegará ao poder, no Brasil, se houver candidatura avulsa, fora dos vÃcios partidários.
De fato, a efetiva participação popular é o que gera pânico nas elites brasileiras, pois tende a gerar uma democracia mais sólida e um novo modelo de paÃs, com distribuição de renda e fortalecimento das formas de bem-estar social. Mas isso não se resolve apenas com reforma polÃtica, embora a ausência desta ajude a entender por que o PT cedeu à s estratégias de corrupção eleitoral. A questão central é como pôr limites a um capital que odeia a democracia, bem representado pela Globo. Ele é o golpe.
Ótimo texto, parabéns!
A reforma polÃtica é urgente ; a proibição de coligações; e o voto não obrigatório.
E mais: A proporcionalidade dos votos e principalmente o fim da imunidade parlamentar. Oxente seu minino, tá muito difici!
E mais: o proporcionalidade dos votos e principalmente o fim da imunidade parlamentar. Oxente seu minino, tá muito difici!
Excelente reportagem, inclusive esclarece a falta de politização de uma parcela considerável da população "que vota por votar" para não pagar multa, sem se importar com os rumos do PaÃs. Creio que a democracia pode e deve ser modernizada para incentivar maior participação do povo com a inclusão do Voto Distrital Puro, sem coligações, para melhor seleção dos seus representantes no Legislativo. Seriam excluÃdos aventureiros e partidos inexpressivos que não representam os objetivos da sociedade.
Olá Sergio Santoro, tudo bem? Fui avisado da tua opinião há mais de treze horas e, infelizmente, não foi divulgada impedindo que possa te responder por desconhece-la. Provavelmente foi bloqueada por violar as regras de civilidade para o convÃvio social. De toda forma, tenha um ótimo inicio de semana.
Perfeito! Para a doença do momento o voto distrital puro é o melhor remédio Campanha baratÃssima Só se elege o primeiro colocado de um distrito. E no distrito, todo mundo sabe quem é quem. As chances de um picareta ou um tiririca desabam. E um congresso mais homogêneo passará as mudanças que a urgência reclama.
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