Trabalhadores e Empresários brasileiros Sustentam Compulsoriamente o Sistema S (R$ 16 bilhões em 2016) e a Máquina dos Sindicatos (R$ 3,5 bilhões). *** “A política é a Arte de obter dinheiro dos Ricos e votos dos Pobres, com o fim de Proteger uns dos outros.” - Noel Clarasó

...com a Bastilha sendo incendiada a nobreza fica apavorada.

Os sofismas de Elio Gaspari irritam. Ele critica a precipitação do presidente Temer ao chamar o Exército. Mas não aventa a hipótese de que seriam baderneiros profissionais, infiltrados pelo próprio governo. Já que citou o bunker de Adolf Hitler deveria comparar a situação do ditador austríaco com a situação do atual presidente. Um homem encurralado é capaz de tudo. Hitler se suicidou. Temer bem que poderia ter criado um falso cerco "vermelho".

O Temer não tem biografia o que ele tem, de fato, é ficha criminal.

Não gosto do Temer (como também do governo do qual ele foi vice-presidente), mas acho que, se ele não convocasse as tropas das Forças Armadas, os estragos causados pelos selvagens seriam incalculavelmente maiores. Para enfrentar gente daquela espécie, tem que se usar desses expedientes.

“O governo de Michel Temer do PMDB não é ilegítimo, é caótico. Inventa encrencas, deforma temas e produz fantasmas”. Elio Gaspari. Isso é o PMDB. Senão fosse assim não seria o PMDB, o partido ônibus. Para mim é ilegítimo como toda a eleição de 2014. O PT carregou o PMDB nas costas e nos deixou este legado. Ler a fabula: “O escorpião e o sapo”. Os acontecimentos provam. Acorda TSE! Acordem bananas.

Como diz o ditado, os políticos começam as guerras e cabe aos militares termina-las. O articulista parece ignorar o fato de que, de acordo com a Constituição, além da proteção do país contra forças estrangeiras, é também função das forças armadas a proteção da ordem interna. Não basta apenas considerar o copo vazio. O que poderia ter acontecido sem a participação do Exército? Certamente se algo mais sério tivesse acontecido, hoje alguém estaria culpando o Temer por omissão. Se correr o bicho ...

O ministro Fachin destucanizou, desparcializou, republicanizou a Lavajacto.