Hélio Schwartsman > Direta já? Voltar

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  1. MARCIA CRISTINA POLON

    Estamos no tal do - se ficar o bicho come, se correr o bicho pega, e come - o falar em não eleições diretas estamos falando que este congresso é honesto o suficiente para escolher o presidente por nós? Voltemos a indiretas como era no funebre e pobre passado? Indiretas em que mais de 100 deputados, maior que qualquer partido, são investigados? em que achamos todos eles corruptos? Diretas pelo menos teremos um presidente de nossa escolha que vai cancelar muitas votações do congresso.

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  2. Antonio José da Costa Lima Costa Lima

    O cidadão tem o direito de escolher qual o rumo que o País deve seguir, o quanto isto vai importar em recursos financeiros é irrelevante diante à importância do que a eleição representa para o Povo. Diretas já, e nada de mandato de cinco anos assim como defendem alguns oportunistas.

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  3. celso bittencourt

    “Toda vez que você se encontrar do lado da Maioria (leia-se:Povão), é hora de Parar e Refletir.” - Mark Twain

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  4. Daniel Eustáquio Ramos Marinho

    Perfeito, Hélio. Não há razoabilidade em que ocorra uma eleição direta nos próximos meses e acreditar nisso, hoje, não passa de uma utopia da esquerda. Simplesmente, os parlamentares não vão abrir mão desse poder, ainda mais agora em que grande parte está com problema na Lava Jato. Além disso, Temer pode se valer de recursos caso seja cassado pelo TSE. São muitas variáveis para um mandato que terminaria logo ali na frente, em 2018. Gritar "Diretas Já!" não passa de populismo eleitoral.

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  5. Marina Schmidt

    É uma análise lúcida, mas: - As reformas do governo Temer são frágeis de análises e de estudos de impacto. Queremos reformar por reformar ou para garantir sustentabilidade e desenvolvimento? - Temos um governo comprometido com políticos e empresários. Uma eleição indireta não mudaria isso. É o que queremos? - Um presidente eleito indiretamente conseguiria aceitação popular suficiente para governar? Nem direta e nem indireta parecem solucionar os tantos dilemas que se impõem neste momento.

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  6. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    “A soma das racionalidades individuais não produz uma racionalidade coletiva, coloca em dúvida a legitimidade da noção de escolhas sociais --o que têm profundas e pouco alvissareiras implicações para a democracia” Deutsch. Qual o caminho? Só pode ser pelo Congresso apesar desta instituição e os partidos dos “representantes” são partes da degradação política geral há muito tempo. Mas é a regra do jogo.

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  7. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    A crise de todos nós. O Teorema da impossibilidade de Kenneth Arrow ( Nobel 1972) diz que a soma das racionalidades individuais não produz uma racionalidade coletiva. Como os noticiários são divulgados a sociedade acaba relacionando crise a Temer. Ou seja, um reducionismo enganoso que nos levará a nada. “A soma das racionalidades individuais não produz uma racionalidade coletiva, coloca em dúvida a legitimidade da noção de escolhas sociais --o que têm profundas e pouco alvissareiras implicações

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  8. JONAS FERREIRA NASCIMENTO

    Isso, Marcelo, os esquerdistas não se conformam com a perda das "boquinhas". Ainda falta muito a ser cortado!

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Isso, senhores. "Politica é pedir dinheiro aos ricos, votos aos pobres e enganar os dois". Antônio Ermírio. E tem mais: O eleitorado e formado de 70% de analfabetos funcionais. Os políticos sabem disso.

  9. Herculano JR 70

    Chega do poder emanar do povo. Ideal com 2 séculos . O poder emana da renda do povo. Poder do povo e liberdade. Ou seja não dar poder. Portanto devemos no empenhar pelos Consentidos

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  10. MARCELO PITTA COELHO

    O problema de deixar a população decidir agora para que lado o país deve caminhar é que escolham ir para o lado errado, o inviável, o populista. Pela rejeição que a população demonstra com a reforma da previdência dificilmente ganhará um candidato que a defenda. Mais provável que ganhe um como o Lula, que diz que para resolver a crise "basta pôr dinheiro na mão do pobre". É bem mais sedutor do que dizer que para resolvê-la são necessárias reformas impopulares. É dura a vida do político sincero.

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    1. MARCELO PITTA COELHO

      Para acabar com os juros, primeiro o governo precisa parar de pedir dinheiro emprestado para fechar suas contas; para diminuir impostos é necessário diminuir gastos, senão a conta não fecha.

    2. Herculano JR 70

      Reformas são impopulares pq agridem o povo. Façamos uma popular acabando com os juros e diminuindo impostos. Veremos como terão apoio popular

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