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  1. celso bittencourt

    E diz que o Príncipe, o LullaLá e o Sarmey estão articulando a transição. Pro buraco! Trio Walking Dea d! Parece tribo que, quando dá mer da, chama o Conselho de Anciãos! E o Temer acuado no Forte Apache, chama a cavalaria! Brasília em chamas. É o Temer queimado literalmente. Bravo, S i m ã o! ***Tristes Trópicos

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  2. Hercilio Silva

    A resposta é simples. Após as manifestações iniciais de 2013 por mais serviços públicos, essas espontâneas e autênticas, as ruas foram tomadas por grupos conservadores e anti estado. Trocaram a pauta pela contra a corrupção e pelo impeachment, nesse momento perdeu a espontaneidade, grupos empresariais e mídia patrocinaram. Na Europa os citados nasceram de manifestações e se tornaram partidos. Aqui querem transformar grupos financiados em legítimos? Tem até Podemos fake.

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  3. Cloves Oliveira

    Quando o Jânio renunciou, culpou entre outros as "forças ocultas" pela sua q/ueda. Essas forças são ocultas porque aplicam principalmente a resistência passiva a qualquer possibilidade de mudança do status quo. Atuam nas sombras e nos bastidores usando todo tipo de pressão que inclui da s/abotagem até a d/estruição de reputações. São as mesmas que causaram recentemente a renúncia da competente diretora do BNDES. A preocupação é que são maioria no país e são descompromissados com a justiça.

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  4. Toni Venturi

    Bela analise. Aguda e certeira. Que sirva para as novas lideranças tomarem coragem de enfrentar a criação do novo, tarefa hercúlea, mas radicalmente necessária. Porque sem política não há nação. Esperemos que o novo seja humanista, ético e libertário. Educação e oportunidade para tod@s.

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  5. Cloves Oliveira

    O Brasil só pode ser entendido a partir da perspectiva do Estado. Para o Estado brasileiro o país é um grande galinheiro, onde as galinhas protegem sobre as asas os campeões nacionais, o funcionalismo público, os sindicatos e os movimentos sociais organizados. O resto é composto do dono do galinheiro que joga o milho e a ração. As galinhas não têm nenhuma ideia de onde vem o milho ou ração ou como o dono da granja consegue adquiri-los, mas isso não importa, pois a qualidade do ovo é irrelevante.

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    1. Rodrigo Carvalho

      Boa sacada, Cloves, o funcionalismo público tem tudo a ver com as galinhas do galinheiro, que não querem saber de onde vêm o milho e a ração. Mas tem também os galos, os políticos, que bem sabem de onde vem a sua parte, intermediada pelos verdadeiros donos do galinheiro: nosso empresariado tacanho, cartorial e mafioso.