Celso Rocha de Barros > O Pós-Temer Voltar
Comente este texto
Leia Mais
As eleições diretas seriam uma saÃda para pacificar a situação caótica, mas esbarra em entraves jurÃdicos que devem ser respeitados. A tese de que a Constituição não deve ser emendada cai por terra, já que a carta já teve quase 100 alterações em apenas 28 anos de vida. Além disso, eleger alguém para ficar apenas até 2019, parando o paÃs para o pleito, iria afundar ainda mais os desempregados. Querendo ou não, o paÃs vem dando sinais de retorno econômico. Temer virou apenas um poste no Planalto.
bom texto, elencando alguns prós e contras, realmente estamos num mato sem cachorro. precisamos de mudanças, rápido. só que mudanças rápidas quase nunca são prá melhor, né? podemos acreditar que é preciso crescer prá depois distribuir, ou que o estado é capaz de gerenciar bem, sem corrupção? os economistas não tem nenhuma idéia de contribuição do capital prá sair do buraco, em adição ao corte na carne do trabalhador? uma reforma que torne o sistema polÃtico menos dependente da corrupção?idéias..
E pensar que uma Presidente eleita democraticamente foi afastada do cargo por "pedalada"... Aconteça o que acontecer, farsa é farsa; sempre será farsa e continuará sendo farsa. Mas obviamente que é melhor devolver a escolha ao Povo com novas eleições. Este sim, sabe o que faz, sem farsa.
Sou uma iludida também. Diretas Já!
Excelente artigo! É uma vergonha os eleitores do finado aecio terem medo de diretas só por causa da iminente vitoria de lullla!
a situação é clara: para uma transição histórica dada pelo fim do pacto polÃtico social da redemocratização, agravada pela inédita crise de representatividade, credibilidade e moralidade das instituições e dos agentes públicos, apenas duas saÃdas existem: uma autoritária, restritiva de direitos, via pacto de elites sócioeconômicas, ou uma democrática, para o que é imprescindÃvel a eleição direta. ressalvadas exceções, a escolha coletiva equilibra o processo decisório e neutraliza esquisitices.
As últimas Eleições Diretas, a menos de três anos, elegeram Dilma&Temer e todos os atuais Deputados e Senadores do Congresso. O colunista acredita que o Povão ficou sábio subitamente e saberá escolher um Redentor para nossos Pecados. Ingenuidade ou Má Fé?!
O problema nem é tanto o Lulla. Ainda mais com a rejeição que tem agora e com qualquer adversário a chamá-lo la-drão, na cara, em qualquer debate. Problema real seria a volta dos economistas zum-bis do PT, que inventaram a tal “nova matriz econômica” da dilm-anta, cujos efeitos continuam até hoje, ferr-ando o emprego e o paÃs.
Boa-fé é manter o Temer ou alguém eleito pelo atual Congresso? Façam-me rir, o colunista foi bem claro e abriu sua posição, dizendo não haver uma ideal, todas têm riscos. Vocês apavorados com a possibilidade de Lula se eleger nem isso fazem. Acho que má-fé foi a dos comentaristas do artigo.
Má fé, quer a volta do Lula.
O Celso ganhou projeção com um discurso que tenta conciliar, não sem manter posições, as idéias que se apresentam. É antÃdoto ao infantil discurso demonizador e intolerante. Aliás, o que é diferente de quando iniciei a vida adulta, é a impressão de que os esquerdistas são mais maduros, hoje, ao tratar de polÃtica. CompreensÃvel, no entanto, que após tanto tempo fora do poder, a direita se afaste de avaliações ponderadas pela realidade.
Diretas já = Lula lá! Tô fora.
Por medo de Lula, vcs da extrema direita só vão aceitar eleições diretas depois que ele morrer. Se as pesquisas indicassem Bolsonaro em primeiro lugar, aà vcs apoiariam novas eleições. Desfa.çatez.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
É ótimo para vocês, de extrema esquerda, o que significa que é péssimo.
E ótimo para vocês. de extrema esquerda, o que significa
O artigo é ótimo justamente porque vcs da extrema direita não gostaram.
A esquerda, que ficou sem bandeiras depois de sucessivos escândalos e descumprimento de promessas, encontrou uma bandeira nova nas diretas já, não porque crê nessa saÃda, mas por utilidade. Posam de utilitaristas, mas nada têm a ver com os utilitaristas clássicos como Jeremy Bentham e John Stuart Mill que pregavam a maximização do bom para o bem do todos. Me engane uma vez, culpa sua; me engane duas vezes, culpa minha. O último diretas já nos brindou com o governo Sarney.
Interessante que a direita é tão antidemocrática, não quer eleições diretas, quanto os bolivarianos que querem "tutelar" os desvalidos do sistema. Nenhuuma delas quer democracia plena, apenas democracia que mantemnha quem, eles desejam no poder. Hipócritas de vermelho contrapostos a hipócritas de verde-amarelo. A imbecilidade humana não tem fim, já cumprimos o nosso papel e nos mostramos inviáveis, que venha o meteoro e dê vez a uma nova espécie!
É, diretamente foi o Collor.
O Sarney foi indiretamente!!!!!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Celso Rocha de Barros > O Pós-Temer Voltar
Comente este texto