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Este é o velho e conhecido editorialista que sempre propõe a mesma armadilha: as reformas seriam resultado de análises neutras e racionais promovidas por gente esclarecida, enquanto as crÃticas a elas redundariam de gente corporativista, tomada por ideologias insensatas e presos a ilusões polÃticas. Quase todo dia, tratando de assuntos diferentes, o editorialista mostra seu desprezo pela democracia. Esta só valeria se um grupo restrito de agentes atuasse. E isso tudo é tão antigo e manjado.
Não me importam os cálculos atuariais, Não é possÃvel ter que contribuir mais de 40 anos, nem esperar além dos 60 anos para usufruir os frutos do suor de toda uma vida, principalmente para os mais humildes. Achem outra solução para a previdência, para trambique sobra "esperteza" e criatividade.
Concordo plenamente, chega de gambiarra no Brasil, ou se faz uma boa e justa reforma ou é melhor não fazer nada.
Da mesma maneira que ocorreu com a votação das 10 medidas contra a corrupção, o atual Congresso Nacional dilacerou a intenção inicial. Dessa forma, excluiu-se setores privilegiados da sociedade, apenas se alterando aqueles mais frágeis. Não se trata, portanto, assim, de uma reforma que tenha a pretensão de diminuir desigualdades. Uma modificação por medidas provisórias não altera o quadro fixo na Constituição Federal, que é o real debate que precisa ser tocado.
É muito necessário esclarecer de que forma manter as pessoas mais tempo em suas vagas vai reduzir o desemprego. Com o crescimento econômico, certamente. Mas austeridade, por si só, não traz crescimento; pelo contrário, como provam 2015, 2016 e 2017.
Sou barnabé, funcionário público civil. No meu caso, se fosse mulher, poderia ter me aposentado há um ano, aos 55 anos e 30 de contribuição. Pela proposta à beira da votação, sendo homem, somente poderei me aposentar nas mesmas condições aos 65 anos e mais de quarenta de contribuição. São dez anos de carreira. Penso que quem desenha a constituição com este grau de desigualdade perde o respeito como legislador.
Uma reforma previdenciaria é fundamental para unificação, equalização e distribuição masi aharmonica de beneficios . Infeliz/e não e essa a intenção, mas a de deter custos sem considerar outras aberrações como o gasto com o estelionato da divida publica, que custa os beneficios de Previdencia e ha pouquissimas censuras a ela
Um assunto extremamente complexo, mas ainda avalio que mesmo com a crise polÃtica do governo atual, os deputados deveriam ser responsáveis e prosseguir a discussão da reforma previdenciária, pois é evidente o perigo para a economia do paÃs a longo prazo. A irresponsabilidade de seus atos tentando somente não desagradar seu eleitorado vai ter um custo para as próximas gerações. Deveriam ter em mente não somente o presente, mas também o futuro. Isso é pensar no Brasil.
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