Vinícius Torres Freire > Juro maior é primeira consequência econômica de Temer-Joesley Voltar

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  1. Benedicto Ismael Dutra

    Juros sempre sangrando, seria em decorrência das engrenagens da finança global que impunham sua força no financiamento para que os países não quebrassem? A taxa Selic era um assombro, mais de mil por cento antes do plano real, depois ficou próxima a 30%, pasmem, com taxa de dólar fixa. A falta de reconhecimento da interdependência entre os povos para um relacionamento equilibrado, e comportamento desenfreado das cobiças tem arrastado a civilização para o descalabro.

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  2. Hercilio Silva

    Juro alto é uma meta no Brasil, pra toda e qualquer conjuntura econômica é remédio. Ah, é a primeira vez que vejo a Selic cair e os juros no mercado ficarem estáveis e até subir. Manter a economia travada é o rentismo bem alimentado virou uma meta. Deve ser isso que garante o silêncio das panelas.

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  3. EDUARDO BASTOS

    "Donos do dinheiro" que, diga-se de passagem, são essenciais para que o governo se financie. Sem a grana dos títulos públicos, o governo estaria hoje falido. Critiquem quem não se programou e prometeu o que não devia e teve que entrar no cheque especial. Não quem oferece a tábua de salvação. Aqui no Brasil, o capital é demonizado e a dívida pública é vista como "normal". Tristes trópicos!

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