Hélio Schwartsman > Droga e livre-arbítrio Voltar

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  1. FERNANDO AFFONSO GIANSANTE

    O livre-arbítrio pode ser superior quando é bem utilizado. Não é absoluto

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  2. FERNANDO AFFONSO GIANSANTE

    O livre-arbítrio pode ser superior quando é bem utilizado. Não é absoluto

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  3. FERNANDO AFFONSO GIANSANTE

    O livre-arbítrio pode ser superior quando é bem utilizado. Não é absoluto

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  4. FERNANDO AFFONSO GIANSANTE

    O livre-arbítrio pode ser superior quando é bem utilizado. Não é absoluto

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  5. Heriovaldo Ramos da Silva

    Creio que há uma grande confusão em relação a esse a assunto. A pergunta não é se o estado deve ou não submeter um viciado a um tratamento obrigatório. A pergunta é o que fazer com um viciado que por sua conduta provoca distúrbios à sociedade. As alternativas conhecidas são: nada; internação obrigatória; prisão por eventuais crimes; espaço para consumo controlado. Na minha opinião, a menos ruim é internação obrigatória.

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  6. Gustavo Barros

    sinto dizer que a "literatura" que você menciona não se aplica ao caso da cracolândia em SP. Explico: conforme os trabalhos de Carl Hart, o dependente pode realmente tomar decisões que o levem ao abandono da substância, porém somente em casos em que haja paralelamente medidas estruturantes de vida. Citar trabalhos dos EUA e Austrália é uma falácia lógica, pois as condições e o contexto em países ricos e pobres são completamente diferentes. Há argumentos melhores contra a internação compulsória.

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  7. Juan Vera

    Eu continuo pensando que a liberdade com informações e regras claras é o único caminho para solucionar problemas. Todo o que ignora motivação e racionalidade das pessoas e um caminho errado, mas da menos trabalho jogar a "tropa" sobre eles e esconder a "sujeira" baixo o tapete.

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  8. Ruy Piason

    É muito difícil ler um artigo desses, e não encontrar razões diferentes da ideologia política para entender a conclusão. Vivemos em sociedade! Se a pessoa quer exercer seu livre arbítrio, que o faça dentro de sua casa e com o seu dinheiro, e não morando em local público e assaltando os outros para satisfazer seu vício.

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  9. Daniel Eustáquio Ramos Marinho

    Tenho inclinação a concordar com o Hélio. Mas acredito que a atuação do Poder Público, desproporcional, por sua vez também tem como reflexo uma necessidade de reagir a um problema sem limites atualmente e pelo descaso de administrações anteriores. Além disso, trata-se de um político em seu comando, bem notório por suas condutas um tanto quanto espetaculosas. Por outro lado, a criação de confiança entre as partes leva tempo e não parece essa ser uma prioridade, pelo menos até o momento atual.

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    1. Herbert Luiz Braga Ferreira

      Doria é espetaculoso, espalhafatoso , puro produto de marketing. Ele encanta gente que não consegue pensar por si mesma e aplaude ações do tipo chegar., bater e levar, como essa. O vício do crack é um problema psicológico e social complexo demais para ser tratado dessa forma espetaculosa. , espalhafatosa e autoritária. Pergunto: a cracolândia acabou? Não. Apenas mudou de lugar. Belo trabalho esse desse destrambelhado prefeito ...

    2. Herbert Luiz Braga Ferreira

      Doria é espetaculoso, espalhafatoso , puro produto de marketing. Ele encanta gente que não consegue pensar por si mesma e aplaude ações do tipo chegar., bater e levar, como essa. O vício do crack é um problema psicológico e social complexo demais para ser tratado dessa forma espetaculosa. , espalhafatosa e autoritária. Pergunto: a cracolândia acabou? Não. Apenas mudou de lugar. Belo trabalho esse desse destrambelhado prefeito ...

  10. Herbert Luiz Braga Ferreira

    A ação do Estado e da prefeitura foi destrambelhada e desastrosa, sim . Nada conseguiram, de fato, além de espalhar a cracolândia pelas áreas adjacentes e mudar sua concentração para outro ponto da cidade, próximo aliás da antiga cracolândia. O prefeito (e com ele uma parte da população) pensa que é só chegar, bater e levar e (milagre!) a cracolândia está extinta. Gente autoritária, que não tem miolos para pensar, mas truculência para mandar, pensa que um problema complexo se resolve assim ...

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  11. Herbert Luiz Braga Ferreira

    A ação do Estado e da prefeitura foi destrambelhada e desastrosa, sim . Nada conseguiram, de fato, além de espalhar a cracolândia pelas áreas adjacentes e mudar sua concentração para outro ponto da cidade, próximo aliás da antiga cracolândia. O prefeito (e com ele uma parte da população) pensa que é só chegar, bater e levar e (milagre!) a cracolândia está extinta. Gente autoritária, que não tem miolos para pensar, mas truculência para mandar, pensa que um problema complexo se resolve assim ...

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  12. Leonardo dos Reis Gama

    Obrigado, Hélio, por pontuar o que muitos queriam argumentar nos comentários (sem espaço) e aprofundar um pouquinho mais o debate. Pros que preferem ignorar mais de um século de evidências científicas, saibam que ele só arranhou a superfície do problema. Os programas Recomeço e De Braços Abertos precisavam ser formalmente integrados e aprimorados, mas estavam no caminho certo. Por motivos incompreensíveis, Alckmin resolveu fazer uma operação sem cuidado e Doria jogou tudo pro alto por likes.

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  13. Hildebrando Teixeira

    E a sociedade deve ser solidária aos viciados? Como seres humanizados é claro que sim; p/ viciados que queiram se recuperar, o apoio da sociedade com aparato médico e reinserção social; p/ os que não quiserem, ou seja, p/ quem queira levar a vida criando problemas para os outros, a repressão. Passar a mão na cabeça de um filho acomodado tratando como um coitado é condená-lo à passividade e o mesmo vale p/ viciados que, se forem autônomos, que assumam suas responsabilidades, se não, a internação.

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  14. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    O crack, uma peste e a enquete e seu resultado. Naturalmente. É o verdadeiro poder público se manifestando em sua maioria. Um recado ao poder público constituído. Não é possível que pessoas com doenças mentais decidam não se tratar. Principalmente essa verdadeira praga endêmica que se espalha e infesta a vida humana associada. O poder público constituído vem falhando principalmente em não reprimir os fabricantes desse veneno. “Grandes caminhos requerem grande compreensão”. Agni Yoga.

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  15. Hildebrando Teixeira

    Pela opinião do Hélio, entendo que escapa-se do espeto e cai-se na brasa, com todo respeito por sua racionalidade e honestidade mas vejamos: se "pacientes com dependência severa conseguem tomar decisões racionais em relação à continuidade do uso da droga" então, até o momento, optaram por continuar no vício jogando a maioria do ônus às pessoas que optaram por levar a "vida careta" do trabalho e responsabilidade suportando violência, sujeira e custos sanitário, policial e tratamentos frustrados.

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  16. Milton Pereira

    Uma coisa é um estudo sobre heroína ( droga cara) na Australia , outra coisa é estudo sobre crack no Brasil. São situações totalmente distintas.

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  17. Milton Pereira

    Uma coisa é um estudo sobre heroína ( droga cara) na Australia , outra coisa é estudo sobre crack no Brasil. São situações totalmente distintas.

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  18. Marcelo Oliveira

    Gostaria muito de ver este filosofo lá na cracolandia falando para o traficante drogado armado de fuzil: Amigo, aumenta ai o preço da pedra pois assim os drogados vão embora se tratar, eu vi em uma pesquisa científica que funciona sabe... Ah, e quanto a você, o que acha de ao invés de vender droga ir reflorestar a floresta amazônica? Chame todos os seus amigos traficantes juntos e vamos mudar o mundo!!!!

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  19. Marcelo Oliveira

    Isto é tipico de pessoas inúteis que preferem criticar do que agir... Chega desta demagogia barata... Eu também gostaria que as pessoas saltitassem de alegria e bondade e que a vida fosse a disneylandia. Infelizmente não é assim que a banda toca e pasme meu caro filósofo: Os agentes públicos não são deuses capazes das coisas fantásticas que você e a torcida do flamengo gostariam, são pessoas tentando resolver um problema que a décadas as pessoas fizeram o mesmo que você e eu, absolutamente nada.

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  20. Herculano JR 70

    Se a questão economica influi na decisão do drogado, se deve pensar q tambem influiu para ser drogado. 75% dos presos são por crimes economicos: trafico de drogas, roubo, furto e latrocinio. Ambos aumentando na medida q a crise aumenta. A solução d gde parcela d todos os problemas q vivemos é a solução d economia do país. Não é tudo mas quase tudo. Essencia d essencia é o poder, o causador das mazelas do mundo e deve ser minimizado. O resto é paliativo, p diminuir as miserias ds miseraveis.

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  21. Cloves Oliveira

    A noção de que existe uma cura definitiva para o vício das drogas é um equívoco e talvez esse seja o maior argumento para não adquirir o hábito. O que a experiência demonstra é que o vício possui uma relação inseparável entre componentes biológicos e comportamentais. Depois de um tratamento a pessoa volta invariavelmente a frequentar os mesmos ambientes e conviver com as mesmas pessoas ativando o desejo de voltar a consumir, pois uma vez alterado, o cérebro não se regenera com tempo.

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  22. Manuel de Sousa

    Esses caras drogados têm livre arbítrio suficiente pra tomarem decisões racionais quando estas OS afetam. O que dizer dos cidadãos que trabalham, pagam impostos, tentam dar a seus filhos condições que aumentem a probabilidade de virem a se tornar também elementos produtivos? Onde fica o direito destes de exercerem seu livre arbítrio e recusar, peremptoriamente, ver sua rua invadida por zumbis com livre arbítrio pra urinar e defecar em frente a suas moradias? Pra falar do menor dos incômodos.

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    1. Plinio Lopes

      Às vezes questiono se a função do colunista é a de pontuar no espaço ou jogar palavras misturadas com alfinetadinhas, significando profundidade social

    2. Plinio Lopes

      Às vezes questiono se a função do colunista é a de pontuar no espaço ou jogar palavras misturadas com alfinetadinhas, significando profundidade social

    3. Plinio Lopes

      Às vezes questiono se a função do colunista é a de pontuar no espaço ou jogar palavras misturadas com alfinetadinhas, significando profundidade social

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