Opinião > Crack complexo Voltar

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  1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Para entender um pouco melhor a questão, imagine um viciado em crack, um criminoso em potencial, vivendo no portão da sua casa. Essas pessoas devem ser retiradas das ruas pois representam risco à sociedade.

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  2. Daniel Eustáquio Ramos Marinho

    Acredito que a disposição política para tratar da cracolândia pelo prefeito João Dória seja louvável. Contudo, conforme bem trata o editorial, seria recomendado menos apresentações estaculosas e mais um cuidado refinado com a questão. Entendo que o político necessite se promover, mas alguns erros ocorreram, tal como a demolição de edifício com pessoas ainda dentro do imóvel. É um problema sério e que precisa de solução, mas essa não virá fácil e nem rapidamente.

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    1. Leonardo dos Reis Gama

      Retirá-las das ruas e enviá-los para onde? Para um leprosário? Para um gulag? Para Guantánamo? Talvez para a floresta amazônica... Para Marte? Ou, quem sabe, para a sua digníssima residência, que há de ter muitos quartos? Não existem respostas simples.

  3. Herculano JR 70

    O sistema é tão predador de recursos q ñ resolve nem os problemas dos sadios e colabora para os tornar doentes. Sobra pouco para socorrer os miseraveis do crack e das prisões. Minha solução e dar 1500,00 para cada viciado ou preso. Seria mais barato e mais efetivo. Dai se trata os q sobraram

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  4. Hildebrando Teixeira

    A solução, ao meu ver, é óbvia, para o viciado que queira se recuperar, o apoio da sociedade com aparato médico e reinserção social; para o que não quiser, ou seja, para o que queira levar a vida criando problemas para os outros, a repressão. Chega de passar a mão na cabeça de gente acomodado, viciado ou não, quem opta por trabalhar já não aguenta mais.

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  5. Cloves Oliveira

    Não existe solução definitiva para o consumo das drogas, ponto final. Isso não significa que se deva conviver com práticas ilegais como a venda e o consumo em público. São duas coisas diferentes. Igualmente não é aceitável que partes da cidade sejam transformadas em terra de ninguém onde nem a polícia consegue entrar. É hipocrisia de alguém que não consegue ficar sem a cerveja no final de semana exigir que esses pobres coitados abandonem de vez o vício. A prevenção é o único caminho.

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