Marcos Lisboa > Nem tudo é ideologia Voltar
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Um grande problema da academia brasileira na área Econômica é o fato de poucos conhecerem o que acontece "lá fora". Basta ver quantas publicações em periódicos internacionais de prestÃgio a área de Economia tem por ano. Exceto umas 2 instituições como PUC-RJ, FGV, talvez a USP, todas as outras universidades publicam internamente nas revistas dos colegas. Não há leitura e debate com a Economia internacional...
O grande drama da economia e de tudo está na falta de preparo e de propósitos enobrecedores de todas as camadas. O empresário teria uma polÃtica de preços sérios. Grandes redes de mercados deixam os preços flutuar conforme o bairro. Pessoas que não se enquadrariam nos programas sociais falseiam. Assim muita gente age de forma inadequada metendo a faca onde pode e acha que isso não está errado.
O Sr. foi um dos construtores da "pinguela" Lisboa. Não esqueçamos disso. Falhou.
"Todo sistema econômico age como Cristóvão Colombo: começa a viagem sem saber para onde vai e quando chega não sabe onde se encontra. E faz a viagem com o dinheiro alheio." - Joelmir Beting,
Quando eu jogava minhas peladas, era do tipo que se angustiava em deixar a defesa desguarnecida e ficava falando "volta!" para os que gostavam de ficar na banheira e eventualmente fazer um gol. Nossos economistas se dividem entre os "contábeis" que se angustiam com o desequilÃbrio orçamentário crônico e os "empresários" que querem sempre emplacar novos projetos. Algo me diz que depois de um breve prestÃgio dado o colapso recente, os "contábeis" já estejam perdendo espaço (de novo) no governo.
Os nossos encanadores são apenas enganadores milagreiros desenvolvimentistas.
Ter um algoritmo de Alvin Roth para alocar jovens médicos é bem intevencionista. Minha proposta é mercado sem intervenção do estado regulamentando que, em nome da vida e da qualidade, cercea a oferta. Não se pode confundir o trabalho de um economista em gestão, portanto administração, como ato de economia.
Acho que você não conseguiu entender o seguinte perÃodo do texto: "A economia não se reduz à ideologia. Vale a pena conhecer a técnica."
O poder, q deu origem ao Estado, sempre foi um mal. Dai o Estado de Direitos como limites ao poder. Na era d razão o Estado começou a oferecer segurança ñ mais pela força mas por serviços, necessarios, mas distorcidos por se misturar poder com gestão: educação s trabalho e longa, saude regula/a. No formato racional os economistas passaram a ser o esteio " cientifico" das intervenções estatais. O maximo tem sido a pol monetaria q apresenta o estelionato da divida como ciencia.
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