Opinião > Receita incerta Voltar
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Todo o imposto que pagamos é para alimentar a máquina pública dos três poderes. Temos que limitar em 40% da arrecadação as despesas com pessoal. Os polÃticos precisam trabalhar para o povo.
Existe um grupo de 18 empresas estatais deficitárias que dependem do tesouro nacional e que se fossem extintas resultaria numa economia de quase R$8 bi. Em 2009 essas estatais tinham 36.488 funcionários; em 2013 o número saltou para 47. 433. O número de funcionários cresceu 30%, mas a folha de pagamento cresceu 108%.Entre essas está a famigerada EPL (Empresa de Planejamento LogÃstico) fundada em 2002 para planejar a construção do trem bala. Na sua fundação tinha 65 pessoas, hoje tem 185.
Eu não sei, gostaria de saber? Quanto o governo gasta com a máquina administrativa do estado? Não cortar despesas com programas sociais, inss, e outras despesas inerentes ao estado, atingir o que é supérfluo . Pois bem, se não conciliar e cortar esses gastos que devem ser enormes, não há dinheiro que chegue.
Ao contrário do que se diz, a reforma tem pouco efeito sobre o deficit do INSS, são apenas 0,12% do PIB em 2018. Ao contrário do que se diz, o deficit não saltou de R$ 70 bi para 150 bi em dois anos pelo envelhecimento da população (risadas). O aumento do desemprego de 6 para 14 por cento fez a arrecadação do INSS cair 12% e deixar de crescer outro tanto. A arrecadação hoje é 26% menor do que o previsto, ou R$ 90 bi. Só empregos e contribuições reduzem o deficit em curto/médio prazo.
Sim, e o corte de privilégios vergonhosos.
Se o jornal fosse imparcial, reconheceria que a crise do INSS é de receita, causada pela crise. Nunca houve o aumento acelerado das despesas, que este jornal e o governo propalaram. Cresceram no ritmo normal, e as receitas, antes da crise, cresciam no mesmo ritmo. O INSS urbano era superavitário. A aposentadoria rural é um programa de assitência social na rubrica errada, mas sustentado pela Csll e pelo Cofins. Até que a crise derrubou a arrecadação previdenciária e outras receitas, é claro.
Resolver o estado pelo prisma predador do estado, ñ é resolver o pais, e agravar sua situação, pois o pais paga os desmandos estatais. Representação tem que ter limites.
E preciso diminuir as funções d estado. Acabar com financiamentos, monopolios, regulamentações castradoras d oferta de serviços, pelo menos. Entendo q os juros ñ são págos com sobras mas tem sido prioridades do governo. Tudo invertido pois diminui gastos com infraestrutura, uma função do estado, q ja e pequena. O q mostra, q apesar do alarde, e do montante, as construtoras preteridas se contentam com mixaria orçamentaria, menos de 2% . Por isso ñ temos estradas no pais
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