Joel Pinheiro da Fonseca > Amor não é a resposta contra atentado terrorista Voltar
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Acho que atacar o amor foi só um exercÃcio retórico infeliz. Não é preciso levar uma caixa de bombons para o terrorista nos dia dos namorados. Amor constrói, porque é solidariedade. Quanto à defesa do ateÃsmo, seria mais feliz atacar as posições do religião quando moralidade postiça e vazia. Confundir espiritualidade e transcendência com códigos morais e liturgias vazias é uma ignorância ateia.
Enquanto existiu a União Soviética existiram grupos terroristas radicais como o Baader Meinhof e brigadas vermelhas. Depois do colapso nos anos 90, eles desapareceram. Atualmente, enquanto houver Estados ricos e propagadores do islamismo radical como a Arábia Saudita, haverá combustÃvel ideológico para os terroristas islâmicos. O que é necessário é democratizar os paÃses do golfo, mesmo que uma democracia bastante limitada como a do Irã ou Turquia. Mas a polÃtica dos EUA vai no rumo oposto.
Não é necessário se livrar de toda a população muçulmana. Só dos homens ente 18 e 30 anos. Põe todo mundo num bote e reboca de volta para a Ãfrica.
O texto conclui que o caminho é a integração e a tolerância. Isso não seria uma forma de amor ao próximo?
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