Opinião > Ensino engessado Voltar

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  1. Aleksander Hada Ribeiro

    Gostaria de perguntar aos sr. Editores se eles aceitariam um professor de 80 anos dar aulas aos seus privilegiados filhos em suas privilegiadas escolas particulares

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  2. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Não entendo por que não contratamos consultores de países líderes em educação para melhorar nosso sistema de ensino público. Eis uma área em que a terceirização viria bem a calhar, tanto na administração como na docência.

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  3. Cloves Oliveira

    O problema não é ensinar ao estado qual sistema contábil deva ser usado, mas assegurar que a porcentagem de recursos destinada a educação seja suficiente e não viole a porcentagem estabelecida a nível nacional que é de 25%. Parte do problema está na legislação que estabelece só o que fazer. Por outro lado é preciso que a sociedade exija a responsabilização dos governantes para cumprir seu papel independente de existir amarração pre-estabelecida até porque a sociedade e as necessidades mudam.

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  4. Herculano JR 70

    2É adequado contábil/e, q haja separação d contas tbem no estado: previdência e serviço. Porem, os percentuais devem ser revistos. Universidades, que são distorções do estado na educação, ficam com a maior parcela da receita de 25% e deveriam ser extintas. Ensino oficial só 4 anos, o resto treina/o nas empresas. Cura( ex Saúde) desregula/a e de mercado. E a div. publica extinta: decretar zero de juros e trocar títulos por moeda. Maior parcela p infraestrutura. O excedente devolvido a sociedade

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  5. Herculano JR 70

    1Aceito, por simplicidade, que a receita seja única distribuída por percentuais, ao invés de arrecadação independente, como é ainda a Previdência. De fato ter plano plurianual (revisão em 4 anos) é mais adequado. Como ex. tem-se a Previdência e a educação. O primeiro tende a expandir com o envelheci/o d sociedade e o segundo tende a encolher, o q exige remanejamento. Como o estado ñ é racional, mas age sob dominação, a partilha se torna injusta. O q querem fazer com a Previdência cortando gastos

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  6. Marri Silva

    Se o governo paulista já se faz de desentendido pra dar os 25% obrigatórios pra Educação, imaginem como seria se essa lei não existisse. Às vezes creio que há gente ou muito inocente ou outra coisa pra achar que a Educação no nosso estado é prioridade de político.

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