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Este artigo - Zumbis da Cracolândia - possibilita um maior entendimento das várias facetas deste complexo problema de tratamento dos dependentes quÃmicos relacionados ao uso do crack. Convivo há muitos anos diretamente com o problema, a partir de um contexto de classe média, de mãe e irmão acometidos desta doença. Existem pelo menos 3 facetas visÃveis, a do combate ao tráfico como polÃtica pública, a das possibilidades de tratamento de usuários em surto (compulsório) e os usuários comuns nas rua
Essa situação mostra o grau de degradação da dignidade humana, que o Estado paternalista de esquerda comunista produz. É tanta lei que protege o menor infrator a exemplo do "ECA" que leva as crianças e adolescentes a desobedecerem seus pais e professores, a maioridade criminal aos 18 anos, levando esses delinquentes a usuários e potenciais traficantes. O Estado está inchado e corrompido, a sociedade também. Isso é falta de educação rÃgida como antigamente, que a esquerda comunista rebate!!
Concordo plenamente com o Fernando Furtado
ClÃnicas multidisciplinares especializadas em reabilitar os drogados são extremamente dispendiosas e vampirizam os drogados. Infelizmente, eles não tem recuperação. Como o não drogado tem direito a ruas seguras, a única opção é o Estado oferecer gratuitamente pequenos hotéis com cama, comida, higiene, medicina básica e drogas gratuitas a vontade somente para uso interno. As pessoas poderiam sair a vontade, mas seria proibido levar drogas para fora. Não precisaria trabalhar, nem estudar.
Há um dito popular que nos ensina que: "os direitos de uns terminam onde os dos outros começam'. Usuários de drogas têm o direito de fazer das suas vidas o que bem entendem, porém, as pessoas que não são viciadas o estado tem o dever de lhes assegurar os direitos de viver sossegadamente e livres da violência promovida pelos zumbis que livrmente escolheram o caminho sem volta das drogas. O estado tem que cuidar dos que trabalham e cumprem suas obrigações.
O seu argumento (esfera e polÃticas públicas são diversas da decisão familiar e privada) é válido. Mas a "saÃda" não é deixar o impasse entre interesse público, evidentemente ferido com a Cracolândia, e direitos individuais. A sugestão do escritor Márcio Américo, ex-viciado e morador da Cracolândia, de introduzir fortemente a famÃlia do viciado na polÃtica pública, teria especial validade nesse contexto da decisão. A lei e a jurisprudência já apoiam a decisão da famÃlia em doenças psiquiátricas.
Um drogado, é um cidadão doente que necessita de cuidados médicos. Tais cuidados só poderão ser ministrados se o enfermo for isolado e longe de quem lhe fornece as drogas. Um, longe do outro, o mais distante possÃvel. até que a dependência quÃmica seja vencida. Caso contrário, estaremos enxugando gelo.
Caro hélio. Vc tem abordado esse tema espinhoso com muita propriedade levando cidadão e poder publico a refletir. Acredito que são necessárias ações de amplo espectro. Mas, nunca será fácil. Só a complexidade de combate ao trafico e fabricantes de droga em todo o mundo demonstram verdadeiro trauma civilizatório. Uma chaga.
Nunca resolveram! Na hora que alguém quer resolver vem os analistas de birô botar mau gosto. É difÃcil, mesmo! Se a própria famÃlia abandonou o cara! Ou ele, o drogado, não respeita as regras de convivência ou, ele mesmo abandonou o seio da famÃlia! Esse problema é fácil? É não! Na verdade, verdadeira, falando a verdade, mesmo, o futuro é pouco!
a pergunta não é essa,seria vc internaria um filho doente,pois bem qdo um filho esta doente deve sim ser internado,segundo dizer que os mesmo pode e tem direito de viver ocupando ruas praças para usar drogas,e além do mais se pode usar droga então se pode vender,a questão é simples lugar de doente é se trando e no caso internado,ate a força,mas não ser maltratado nas clinicas ,mas internado deve sim
Uma vez que o cidadão que é um dependente quÃmico está na rua (Cracrolandia), cujo dinheiro que gasta alimenta o crime organizado que mata milhares de brasileiros anualmente! É obrigação do estado preservar a integridade dos demais cidadãos e do próprio dependente quÃmico procedendo a internação compulsória! Só e contra quem nunca trabalhou com dependente quÃmico ou não conhece a dinâmica de roubo, mortes, corrupção e as consequências para saúde do dependente!
O Sr Helio Schwartsman deveria responder à pergunta: o Sr internaria, ou nã, um filho que estivesse vagando, como um zumbi, na Cracolândia? Ora chega de hipocrisia! As polÃticas públicas têm, também, de focar a questão preventiva, ,óbvio, mas usar argumentos hipócritas para contestar uma medida de caráter humanitário, apenas porque partiu de alguém do qual se discorda ideologicamente, não dá.
Nas análises dos intelectuais , chocam o desprezo pelas consequencias que o toxico traz a quem não pertence a seu comercio.
E a atmosfera de terror,assalto e morte que a presença de drogados ,traficantes ,prostituição e crianças nas areas centrais ,por onde a circulação de pessoas não envolvidas pelo toxico é sacrificada ,tudo isto não conta? Os que moram , têm patrimônio e necessitam circular por estas areas como ficam? Ficam expostos a analises que não dão solução ao problema. Os custos podem ser priorizados . Onde é concebivel conviver com este quadro. Só é bonito em literatura.
Saindo do objetivo do texto do colunista Hélio Schwartsman, mas, aproveitando o gancho, aqui no Brasil, infelizmente, os primos não muito espertos são todos contratados pelos gestores públicos para receberem do Erário. Quase nenhum é contratado pelos gestores de empresas privadas, porque eles sabem claramente o custo disso para os cofres das empresas.
A cracolândia é um claro exemplo de um estado que não funciona. Se houve-se estado de verdade este problema com certeza não existiria. Por exemplo: nos Estados Unidos, existem duas opções para os viciados que insistem em viver consumindo droga nas ruas. Ou ele adere em se internar em uma clÃnica de tratamento ou então vai preso. Como seria possÃvel implantar um sistema destes em um paÃs onde não existem vagas nas prisões e nem clÃnicas estatais especializadas no tratamento de drogados?
2 Há uma diferença tênue, e dificil de decidir, entre assistir quem aparente/e ñ tem juÃzo e a tirania. Em nossa famÃlia, o q mais buscamos é a independência de seus membros. Assistência é a exceção. Mas, o estado é que nem pai bêbbado vicciado em jogo, q invés de assistir, na verdade, compromete a famÃlia. Gasta desastradamente e sua interferencia irresponsável é mais fonte dos problemas q solução. A regulação medica é exemplo que acaba gerando um SUS, q alem disso, é ineficiente.
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