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  1. Herculano JR 70

    Reforma não. Sim, diminuir as funções do estado o q implica em menores tributos e menor importancia das decisões do estado e da representação. Mas uma despeza que precisa ser urgentemente aumentada; os gastos com infraestrutura que hoje fica com miseraveis 2% do orçamento. E tentar impor controles sobre essa aplicação para não ser norteada por interesses privados. Acabar com o estelionato da divida publica em um dia.

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  2. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Como bem analisou Samuel Pessôa em seu artigo nesta FOLHA em junho de 2016, as "meias entradas" são os gênesis da balburdia tributária. Além delas, também como bem analisa o artigo, o peso do imposto no consumo e não na renda é outra injustiça que não pode continuar. Um sistema tributário que se mostre ágil, simplificado e de fácil auditoria não interessa a toda a estrutura existente e que dela sobrevive, especialmente os "tributaristas" de todo o gênero. Claro que não é fácil, mas exageramos.

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  3. Hildebrando Teixeira

    A reforma tributária ideal é a que corte imposto significativamente, pelo menos uns 30%, e deixe o Estado se virar com o que sobrar (se procurar ter competência, fará a mesma coisa que faz hoje).

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    1. Hildebrando Teixeira

      O Eduardo está certíssimo. Países com baixa carga de impostos, têm produtos e serviços mais baratos, com aumento do poder de consumo de toda a sociedade, principalmente dos mais pobres (vide USA). Imposto alto é fonte de privilégios, principalmente no Brasil.

    2. EDUARDO BASTOS

      E privatizações ou extinção do monopólio estatal em todos os mercados (o que seria uma privatização, já que o Estado não conseguiria se sustentar). Nada como a pressão da concorrência para melhorar os serviços e reduzir os preços. O Brasil precisa de um choque liberal.

  4. EDUARDO BASTOS

    Antes da reforma tributária, seria interessante perguntar que tamanho de Estado queremos. De nada adianta querer reduzir a quantidade de impostos se o valor arrecadado permanecerá alto para manter a paquidérmica estrutura. A pergunta que não foi feita no artigo e que é essencial é a seguinte: Que tamanho de Estado queremos? A minha resposta vocês já sabem.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Este modelo do voucher também é interessante. Concordo que quanto mais dinheiro ficar nas mãos do cidadão, melhor. A justiça e a segurança poderiam permanecer nas mãos do Estado, mas já existem modelos em que até estas funções podem ser privatizadas.

    2. Hildebrando Teixeira

      Pra que serviço público no Brasil? Nada presta! Estado inchado é muito bom p/ político, funcionário público improdutivo e empresário amigo; para o cidadão produtivo de quem é confiscado metade da renda o melhor é deixar o dinheiro em suas mãos p/ que ele mesmo possa contratar serviços particulares, podendo ao menos barganhar preço e exigir qualidade.

    3. EDUARDO BASTOS

      Estado mínimo e forte é a solução. Para ser forte não é preciso ser máximo. É incrível como existem pessoas que, a despeito de todas as provas que mostram que o Estado é perdulário, ineficiente e corrupto, ainda acham que estão "protegidos". A solução é um mercado com alta concorrência, livre comércio, baixos tributos e o Estado fazendo apenas o mínimo necessário (educação básica, segurança e saúde preventiva). O resto pode ser deixado para o mercado. Informe-se.

    4. Evandro Luiz de Carvalho

      Gostaria de saber como resolver a equação estado mínimo e prestação de bons serviços à população. O que? O.S. conheço o fracasso de perto. Quando acaba o dinheiro público simplesmente fecham. Bibliotecas Parque no Rio de janeiro é um exemplo. O que ainda? Privatizar o ensino público? A segurança pública? Pois esses são os maiores contingentes de servidores. Dá um google e vai lá saber quantos servidores os EUA tem em relação a sua população, informe-se.

  5. Reinaldo Cunha

    Taxar os mais ricos seria muito bom já que pagam menos impostos proporcionalmente a população mais pobre. É só ver o imposto sobre dividendos para ficar boquiaberto.

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    1. Marco Ribeiro

      Reinaldo, se o Estado devolvesse os impostos às empresas nos meses em que ao invés de lucro hovesse prejuízo, aí sim eu concordaria com vc. Só tem essa sua ideia quem nunca teve uma empresa na vida.

    2. Marco Ribeiro

      Ciro, o Eduardo não está defendendo nem evasão nem sonegação, discute-se aqui as taxações. Entenda o que lê antes de se manifestar, ok?

    3. Ciro Oiticica

      Que se combata a evasão e a sonegação fiscal, pois. Mais poder e autonomia aos órgãos investigativos. Que os bandhidos de colarinho branco que o eduardo defende não possam mais sugar os recursos da nação.

    4. EDUARDO BASTOS

      Isso não resolve, é discurso ideológico de quem acha que ricos mais pobres significa pobres mais ricos. Não funcionou e nunca irá funcionar. Eles simplesmente caem fora com o dinheiro, deixando o país pior e mais pobre. Quando irão perceber que não é a desigualdade de renda que é o problema? Esta agenda Robin Hood igualitarista da esquerda me deprime. Critiquem a burocracia, os subsídios, a carga. Deixem os ricos. Arre!

  6. Cloves Oliveira

    Qualquer reforma tem que ter como objetivo o desenvolvimento e o crescimento do mercado interno, mas também com vistas à exportação. O novo sistema terá que levar em conta tanto os interesses do estado produtor como o do destino. Nesse aspecto o sistema adotado na UE, parece ser o mais sensato. Lá existem os dois sistemas: B2B é cobrado no destino e B2C é cobrado do produtor. O sistema misto europeu minimiza fraudes, incentive as exportações, desencoraja a guerra fiscal e é mais justo

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