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  1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Está captura sempre existiu. Quando os amadores da política, não menos corruptos, quiseram assumir o comando foram defenestrados. Agora reassumiram os profissionais para retornar o modus operandi, legalizando a costumeira trambicagem.

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  2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    “Um conhecido inimigo do republicanismo no Brasil parece ser a velha estrutura oligárquica e burocrática secularmente incrustada no Estado. Dentre elas, a herança cultural deixada pelas Capitanias Hereditárias, que vigoraram nos séculos XVI e XVIII. Uma vez que, apesar de extintas há mais de duzentos anos, deixaram marcas indeléveis na nossa cultura. Sendo parcialmente responsáveis pela inclusão na cultura brasileira do gosto pelo privilégio e pela aristocracia”.J. P. Peixoto in Diário do Poder.

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  3. José Cardoso

    É complicado saber onde parar. Na escala em que se dá a corrupção eleitoral delatada pela JBS, com grande parte do congresso comprado, a quantidade de leis "sub-judice" seria imensa. Elas cairiam, ou deveriam ser votadas novamente?

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  4. JOSE LINO DA SILVA

    A capitulação do estado aos interesses privados, mediante paga aos agentes públicos, eleitos ou não, é uma fase superior das sociedades altamente corruptas, configurado o que pode ser definido como cleptocracia, como pode se ver por aqui.

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  5. JONES COLOMBO

    Hélio, acho que esta pergunta abre outras - os cientistas políticos partem da premissa que estas situação são anormais em sistemas democráticos e por isso mesmo nem teorizam sobre isso. Mas SE isso fosse a norma no sistema democrático e não uma exceção Brasileira. Vejamos - as empresas de alta tecnologia americanas que utilizam de táticas de cartéis para abocanhar partes do mercado são freadas na Europa - por comissão que discute livre comércio. Fingir que algo não existe é uma péssima respost

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  6. JONES COLOMBO

    Hélio, acho que esta pergunta abre outras - os cientistas políticos partem da premissa que estas situação são anormais em sistemas democráticos e por isso mesmo nem teorizam sobre isso. Mas SE isso fosse a norma no sistema democrático e não uma exceção Brasileira. Vejamos - as empresas de alta tecnologia americanas que utilizam de táticas de cartéis para abocanhar partes do mercado são freadas na Europa - por comissão que discute livre comércio. Fingir que algo não existe é uma péssima respost

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  7. WELINGTON TRAUTWEIN BERGAMASCH

    Caro Hélio, ficam devendo tbm as milhares de notas 'frias' usadas pelo grupo J&F para 'lavar' as propinas, e aceitas na prestação de contas pelo Justiça Eleitoral.

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  8. WELINGTON TRAUTWEIN BERGAMASCH

    Caro Hélio, ficam devendo tbm as milhares de notas 'frias' usadas pelo grupo J&F para 'lavar' as propinas, e aceitas na prestação de contas pelo Justiça Eleitoral.

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  9. Alberto Melis Bianconi

    Outra ideia tola, mas repetida à exaustão, é a do Estado capturado. Como se o agente público fosse imaculado antes que um perverso agente privado o fizesse cair em tentação. Para exemplo, é como acreditar que o delator Paulo Roberto Costa fosse um santo antes do surgimento de Marcelo Odebrecht.

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  10. Alberto Melis Bianconi

    Por que as distorções decorrentes de corrupção seriam mais lesivas que as decorrentes de o Estado intervencionista tentar promover o desenvolvimento? A não ser que se pretenda condenar os corruptores a ressarcir prejuízos (se alguém achar que pode calcular) ou fazer o tempo voltar atrás (acreditem, muitos juízes estão certos de que podem fazer), o caminho é ir retirando progressivamente o tratamento discricionário da política econômica. Simples assim.

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  11. Herculano JR 70

    E as privatizações e as PPPs, conluio de empresas e estado? São a passagem de monopólios públicos, q atentam contra o principio da livre concorrência, cujos preços administrados cresceram mais q todos? O Poder de uns sobre os outros é o problema atras de tudo. O ministro Hermam falou com propriedade parcial, pois esta sentado sobre imoralidade. O estado ñ tem moral para julgar nada e ninguém. A primeira pedra foi atirada e ñ sobrara ninguém do Poder.

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  12. Herculano JR 70

    Tangenciou o ponto, pq o problema é muito maior. O das empresas é o menor, mais ainda, que elas são produtivas. Trata-se de avaliar a democracia. Se não acreditamos mais nos legisladores pq respeitar e obedecer leis feitas por eles? Qdo se fala agora é lei se deve imediatamente pensar a q interesses serve. Seguramente n é a do povo, já q há outras corporações: os imensos privilégios legais da magistratura ñ é Trafico d influencia? Se as construtoras mandassem no pais teríamos pontes e estradas.

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  13. Cloves Oliveira

    Seria ingenuidade acreditar que o parlamento holandês recusasse a passar legislação proposta pela Shell para melhorar a competitividade da empresa. Substitua-se a Holanda por qualquer outro país capitalista e o conceito ainda prevalece. No ano passado no RU, o montante usado pelas grandes companhias em lobby chegou a US$ 3.2 bi. Nos EUA gasta-se por ano uma média de US$3.15 bi. Essas montanhas de dinheiro não vão para caridade, mas para financiar as campanhas dos parlamentares. C'est la vie!

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    1. ALVARO RUI FERREIRA NEVES

      Excelente observação! O expert público autêntico (que não conhecemos ainda) saberá equilibrar todas forças produtivas e suas contribuições para o bem de " toda" sociedade.

    2. ALVARO RUI FERREIRA NEVES

      Excelente observação! O expert público autêntico (que não conhecemos ainda) saberá equilibrar todas forças produtivas e suas contribuições para o bem de " toda" sociedade.

    3. Flávio Rezende de Carvalho

      Cloves, de fato os parlamentos devem apoiar as empresas estatais dos seus respectivos países, mas isso é muitíssimo diferente de favorecer grupos privados que fazem negócios com essas empresas. Você usou o exemplo da Shell na Holanda, mas o que se viu aqui na Petrobrás, por exemplo, foi uma sucessão de medidas contra a empresa e o país e a favor de empresários e políticos corruptos. Lobby e financiamento privado são "da vida" como você diz, mas roubo e tráfico de influência são coisa diferente.

    4. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Bem lembrado, Herculano JR!

    5. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Mas as vestais impolutas brasileiras acham que essas coisas só ocorrem no Brasil.

    6. Herculano JR 70

      15% dos preços de diversos produtos se devem a ideia de q se faz justiça litigando. A grande industria do litigio, o de dano moral em evidencia, esse absurdo, encarece a vida dde todos, pois as empresas repassam aos produtos seus custos de litigação. Imaginem a montanha de dinheiro e custo de produtos em 3, 5 milhoes de litigios, so trabalhistas , no Brasil. Para produzir nem um parafuso, e alimentar uma burocracia inutil.