Opinião > O preço do esquecimento Voltar

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  1. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

    es de uma sociedade tudo em nome de uma falsa liberdade de escolha sobre a sua vida. Viver em coletividade é isso, é participar suas ações, sua personalidade, sua história... Me solidarizo sim com situações distintas, mas saber que usarão essa possibilidade para maquiar a história e tirar proveitos, já me causa apreensão. Que cada cidadão aprenda a viver em sociedade, dentro dos seus preceitos... Antes, eram expostos em praça pública, hj são expostos na internet. Evitem! Comportem-se.

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  2. Cloves Oliveira

    Preocupar com as coisas sobre as quais não temos controle é fútil e auto-flagelante. Não podemos controlar a situação, mas podemos controlar nossa reação a situação. Na prática não é tão simples, mas todo esforço para melhorar essa habilidade compensa. Aprender a nos separar daquilo que acontece conosco e aprender como responder sem perder a sanidade é o melhor presente que podemos nos dar. Focar naquilo que podemos controlar, como nossas reações, palavras e sentimentos é a chave do sucesso.

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  3. Andre Figueiredo

    O principal risco não é o uso desta memória infinita por humanos, mas por algoritmos. Os nascidos na última decada tem sua vida registrada online, de fotos a reflexões, de dados médicos aos locais onde e com quem esteve. Para ficar em um exemplo, esta vastidao de informação pessoal viabiliza a criação de um novo tipo de propaganda subliminar incrivelmente poderosa. Sem nos darmos conta, nossas opiniões e caminos estarão sujeitos a um direcionamento sem precedentes.

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    1. José Ricardo Braga

      O Cloves é o do comentário acima.

    2. José Ricardo Braga

      André, concordo com o perigo que representa, mas acho que já foi. Temos isso tudo e teremos mais. O Cloves aponta coisas a se considerar nesse assunto: Depende da gente. Até nessa propagação subliminar depende de estarmos aptos a discernir o que é bom pra gente e o que não é. Está aí e veio pra ficar.

  4. Herculano JR 70

    Se ñ cair no esquecimento, caira na banalidade, a coisa sem importancia. Pois todos sendo atingidos, todos a ignorarão. Funciona como propaganda. Uma propaganda sozinha faz efeito. Milhares disputando a atenção causa rejeição. Mais grave é o q o individuo diz em carater privado se tornando publico atraves de grampo ou delação. Quase um policiamento de pensamento

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    1. Andre Figueiredo

      O principal risco não é o uso desta memória infinita por humanos, mas por algoritmos. Os nascidos na última decada tem sua vida registrada online, de fotos a reflexões, de dados médicos aos locais onde e com quem esteve. Para ficar em um exemplo, esta vastidao de informação pessoal viabiliza a criação de um novo tipo de propaganda subliminar incrivelmente poderosa. Sem nos darmos conta, nossas opiniões e caminos estarão sujeitos a um direcionamento sem precedentes.

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