Opinião > Criminalização do refil Voltar
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Parece brincadeira. Em um paÃs cujo sistema de saúde é um verdadeiro caos, o ministro da saúde está preocupado com refil de refrigerante! Vá trabalhar, ministro!!
Todo esse receituário está na cartilha do "foro de são paulo" comunista bolivariano. O povo é como gado sendo levado ao matadouro. Conduzido pelo sistema como se fossem zumbis que não sabem decidir por si mesmos!!
Nos nossos dias neste paÃs é cada vez mais "proibido" isto ou aquilo. Chega de ditar normas, seria mais prudente criar "normas mais severas" para aqueles que dizem que nos governam. É o fim.....
A sensação que se tem é que quanto mais a Anvisa busca aumentar o seu peso politico e técnico, mas lenta ela se torna. Um exemplo é aprovação de novos medicamentos da Indústria Farmacêutica. A Anvisa repete muito do esforço que já é feito pelo sistema CEP/Conep analisando questões éticas e cientÃficas em vez de se concentrar nas questões sanitárias e regulatórias. Essa sobreposição de esforços custa tempo e dinheiro. É hora de redefinir a missão desse importante órgão do governo.
Em todos os casos, o papel do governante é orientar o público, e não tratá-lo como se fosse incapaz de pensar e decidir com a própria cabeça. A intromissão do estado na relação de particulares é perniciosa ao final. O estado que ñ oferece SUS e tolhe a oferta de medicos pela regulamentação quer se meter nos convenios. No transito um oportunista, a CLT uma aberração. E infindavel, dai nossas mazelas
Ah... estado (com "e" minúsculo mesmo)... Finge nos proteger de nós mesmos e não consegue nem ao menos fechar suas próprias contas. O próximo passo será a criação de uma Agência Nacional de Regulamentação da Glicose (A/N/A/R/G), que será custeada por todos nós, é claro. O cacoete intervencionista e cerceador da liberdade está sempre ali, latente, esperando um cochilo para se expor. Educação é a solução. O resto é ilusionismo.
A proposta da coluna está correta, mas existe um problema para alcançá-la. Orientações só surtem efeito a partir de um determinado nÃvel de educação. Antes de avaliar a questão como um prejuÃzo ou não à saúde, muitos consumidores veem a liberação como uma vantagem, um benefÃcio financeiro.
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