Luís Francisco Carvalho Filho > Voltamos aos tempos da escravidão, quando ferro reprimia desobediência Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. PAULO ROGERIO JOSE

    No Brasil ainda vige a pior escravidão: 50 milhões de analfabetos e os funcionais. Formam a classe dos párias que são mão de obra barata análoga ao da escravidão.

    Responda
    1. Marco Ribeiro

      Para qualquer trabalho minimamente qualificado são incapazes. São também extremamente pouco produtivos, então a empresa é obrigada a contratar mais pessoas para fazer o trabalho de uma. A produtividade do brasileiro chega a apenas um quarto da produtividade de trabalhadores do primeiro mundo. São mão de obra cara pelo que valem.

  2. arnaldo feitoza

    Quando o estado se omite de suas funções básicas, a justiça torna-se parcial e o vitimismo de esquerda impede a punição da desobediência com leis lenientes, tardias e interpretadas à sua conveniência, realmente voltamos à época de barbáries. Percebem as consequências do pensamento progressista e revolucionário? A paciência da população tem limites.

    Responda
  3. Miguel Gonçalves

    Por causa desse tipo de pensamento que hoje a vida de um ser humano não vale nada. A esquerda com o tal dos direitos humanos que defendem só bandidos está equivocada com esse pensamento. Tem que haver punição sim para que a pessoa pense nas consequências antes de agir.

    Responda
  4. adherbal oliveira

    "Ao tatuarem ... voltamos...". O texto atribui a' sociedade um crime sobre crime. Como diz a brincadeira na internet na foto de Lula com a testa escrita: esta testa nao e' minha. E' mais uma festa da imprensa e dos intelectuais. Mas se a moda pegar a gente volta.

    Responda
  5. Elisnei Antonio Dias

    Esse tipo de coisa vem aumentando cada vez mais proporcionalmente ao descrédito da sociedade com a nossa Justiça! Em verdade, nem temos Justiça!!!

    Responda
  6. Ademir Amaral

    Mas sabe o que é mais hilário e trágico ao mesmo tempo ? É que se esse mol/eque tivesse sido morto, a imprensa, as redes sociais, as entidades dos direitos humanos, e a "afroguerrilha" estariam kgando para esse caso. Ele seria só mais um número nas estatísticas de assassinato. Na verdade até me expressei errado, ele não seria, ele é um número nas estatísticas, só deu a sorte de sobreviver, mas daqui a uns dias ninguém mais vai lembrar dele e nada vai mudar, só vendeu mais jornal.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.