Luís Francisco Carvalho Filho > Voltamos aos tempos da escravidão, quando ferro reprimia desobediência Voltar
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No Brasil ainda vige a pior escravidão: 50 milhões de analfabetos e os funcionais. Formam a classe dos párias que são mão de obra barata análoga ao da escravidão.
Para qualquer trabalho minimamente qualificado são incapazes. São também extremamente pouco produtivos, então a empresa é obrigada a contratar mais pessoas para fazer o trabalho de uma. A produtividade do brasileiro chega a apenas um quarto da produtividade de trabalhadores do primeiro mundo. São mão de obra cara pelo que valem.
Quando o estado se omite de suas funções básicas, a justiça torna-se parcial e o vitimismo de esquerda impede a punição da desobediência com leis lenientes, tardias e interpretadas à sua conveniência, realmente voltamos à época de barbáries. Percebem as consequências do pensamento progressista e revolucionário? A paciência da população tem limites.
Por causa desse tipo de pensamento que hoje a vida de um ser humano não vale nada. A esquerda com o tal dos direitos humanos que defendem só bandidos está equivocada com esse pensamento. Tem que haver punição sim para que a pessoa pense nas consequências antes de agir.
"Ao tatuarem ... voltamos...". O texto atribui a' sociedade um crime sobre crime. Como diz a brincadeira na internet na foto de Lula com a testa escrita: esta testa nao e' minha. E' mais uma festa da imprensa e dos intelectuais. Mas se a moda pegar a gente volta.
Esse tipo de coisa vem aumentando cada vez mais proporcionalmente ao descrédito da sociedade com a nossa Justiça! Em verdade, nem temos Justiça!!!
Mas sabe o que é mais hilário e trágico ao mesmo tempo ? É que se esse mol/eque tivesse sido morto, a imprensa, as redes sociais, as entidades dos direitos humanos, e a "afroguerrilha" estariam kgando para esse caso. Ele seria só mais um número nas estatÃsticas de assassinato. Na verdade até me expressei errado, ele não seria, ele é um número nas estatÃsticas, só deu a sorte de sobreviver, mas daqui a uns dias ninguém mais vai lembrar dele e nada vai mudar, só vendeu mais jornal.
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