Para o colunista existem outras opções além de eleições diretas, para mim não. É o princípio democrático ou qualquer outra coisa: generais, títeres ou salvadores da pátria. O país que inventou a democracia moderna nunca pensou em outra solução, mesmo que os gênios da economia ou do judiciário proponham.

Ah ! ... não diz ! ... será ???? ...

Imaginemos Lula eleito. Para formar a maioria, dá ao PMDB a Transpetro e estamos conversados! E começa tudo de novo. Vinicius perde para os contrários FHC, Elio Gaspari e Marcelo Lavenère - ex-presidente da OAB. A Itália vivia em crise permanente tempos atrás e o que salvava o regime era o Parlamentarismo. No Brasil, nem pensar nisso. Preferimos: "se hoje está ruim, amanhã com certeza, será pior.". Gostamos de sofrer! Situação perfeita para gestação de um "pronunciamiento"!

Ou seja, é até possível com um pouco de sorte que uma eleição direta nos traga um tipo Macron. (sem essa sorte pode ser um Trump). Mas ao contrário da França, as regras das eleições parlamentares reproduzirão um congresso muito parecido com o atual.

Concordo com sua lucidez... Parece que caímos em uma armadilha e que não tem ninguém ou algo para desarmá-la, já que o sistema político é replicante e sem alternativas... /Claudia.

Concordo plenamente com o colunista, é simplório pensar que simplesmente realizando eleições as coisas se resolverão, podem até piorar.