Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Rosangela Barbosa Gomes

    "Para além da maior severidade dos problemas do que o esperado por muitos, há também a surpreendente resistência das corporações com a necessária revisão dos benefícios concedidos na última década", diz o texto, mas qual é a surpresa? Quando foi que, algum dia, as corporações decidiram não querer manter suas benesses, mesmo que isto representasse afundar ainda mais o País? O atual governo, inclusive, distribuiu aumentos alegando que já estavam previstos e não cortou nenhum subsídio até agora.

    Responda
  2. Herculano JR 70

    O sentimento difuso de desesperança e de apreensão acontece porque há quebra das instituições de poder democrático. Não falta política mas diminuir o peso da política na vida da nação. Menos estado , menos poder. Limites maiores ao estado devem ser criados, muito alem do estado de direito.

    Responda
  3. José Cardoso

    Progredimos em relação à época em que o conflito distributivo era resolvido via inflação. Mas, sem muita surpresa, o que se vê são os grupos mais organizados e com renda mais alta (militares, policiais, professores) empurrarem todo o ajuste para o resto da sociedade.

    Responda
    1. Edson Machado Alencar Filho

      José Cláudio, você tem toda razão! Há décadas a previdência vem sendo sufocada com o custo dos benefícios do funcionalismo público, com a má gestão administrativa e econômica do referido instituto. O trabalhador privado sempre foi o grande sacrificado nas diversas reformas e, pela nova reforma neo-liberalista do temer/psdb, este sacrifício será muito maior! Igualdade e isonomia para todos! A profissão é uma escolha de cada um, portanto, o custo dessa escolha é pessoal!