Opinião > Devagar e sempre Voltar

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  1. Herculano JR 70

    A ideologia dominante ainda é a do poder governo. O gasto do governo aumenta os preços, a inflação de custo, na medida que cobra mais impostos e não devolve em produção de serviços. O fato de simplesmente gastar não causa inflação de demand pq o q gasta deveria ser antes tomado d sociedade. E os juros altos provicam inflação ña a contem pq são custos repassados aos preços. Esse economes é cansativo

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  2. Cloves Oliveira

    Quando Temer sancionou um reajuste de até 41,4% para o Judiciário e de 12% para o MPU em 2016, expôs uma faceta que torna a nossa economia disfuncional. Aumento de salário descolado de produtividade causa dois efeitos na economia: aumento de preços ou sacrifício das margens de lucro. Poucos acreditam que um negócio, ou estatal, irá sacrificar margens quando pode aumentar os preços. Aumento de preço sem crescimento na produtividade invariavelmente resulta em aceleração da inflação.

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    1. Victor Carvalho Pinheiro

      isso foi reposição inflacionária, insuficiente por sinal, foi uma atenuação de redução salarial.

  3. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Uma reforma tributária que deslocasse a arrecadação do consumo para a renda penso que também contribuiria nos ajustes da economia como um todo. A menor renda pagar mais impostos, isto sem é draconiano.

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    1. EDUARDO BASTOS

      A ideia "à lá Robin Hood" parece justa e embala os corações mais empedernidos. Por isso que a esquerda adora taxar os ricos. Embalada na inveja, ela acha que fazer ricos menos ricos é tornar pobres menos pobres. Ideia falaciosa. O dinheiro dos ricos tem pernas ágeis e o aumento de impostos iria para o Estado, não para os pobres. A solução está em reduzir o Estado e deixar a riqueza emergir da Nação. Foco na produção, não na taxação ressentida.

  4. EDUARDO BASTOS

    Parabéns à FSP pelo posicionamento coerente. A inflação é um dos impostos mais perniciosos que existe. Ataca mais os pobres que os ricos e dessaranja os preços da Economia. Devemos buscar cada vez mais reduzi-la para que haja previsibilidade e racionalidade econômica. As políticas keynesianas dos últimos anos incentivaram o crédito sem lastro e sem controle. Menos inflação significa mais riqueza real e menos ilusória. Parabéns pelo editorial corajoso.

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  5. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Editorial inepto. O Brasil tem que ter meta de crescimento e emprego. Foi esta miopia de meta de inflação que nos colocou nesta depressão, achando que isto era motivo para elevar o juro a partir de 2013 levando nossa economia a perder R$3 trilhões de 2014-2016. Juro alto reduzindo arrecadação e aumentando despesa financeira gerando assim déficit nominal de 10% do PIB, contra o bom princípio do laissez-faire de Smith. Quer continuar a perpetuar o vôo de galinha (ou ganso) de 1990 até hoje?

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    1. EDUARDO BASTOS

      Pegue a série da dívida líquida e bruta do setor público (disponível para qualquer um no BA/CEN) e veja a aceleração da dívida a partir de 2014. Isso é um fato, não é algo subjetivo. Apenas tire um pouco de seu tempo e veja com seus próprios olhos. O Brasil está parado no cheque especial e, a cada geração de novos títulos, mais pressão faz na inflação (ela está caindo agora por causa do desemprego). Enquanto não houver equacionamento fiscal, não adianta jogar álcool na fogueira do crédito.

    2. EDUARDO BASTOS

      Eduardo. Vôos de galinha existem desde que o Estado resolveu tomar conta da Economia. Falo do PT porque foram 13 anos de gastos excessivos seguindo uma ideologia "bur/ra" de incentivo à demanda agregada. A culpa "deste" voo de galinha que tivemos foi do PT. Não disse que não houve outros. Aliás, a história está cheia de voos de galinha que destruíram nações. O crash de 29 é um deles. O de 2008 nos EUA também. Aqui, temos a síndrome do "nhonhô", sempre queremos um papai para nos cuidar.

    3. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Edu, esta sua colocação parece correta intelectualmente, é sedutora para quem gosta de odiar os petistas, mas não é embasada em lógica econômica e realidade empírica. O vôo de galinha vem desde 1990 e o pt veio depois. Vamos parar com este ódio contra outros brasileiros, alguns muito bem intencionados apesar de ineptos, outros muito ilícitos como a grande maioria dos políticos de 80% dos partidos. Vamos focar no problema macro e na ciência da humanidade e olhar para a Ãsia: China/Cingapura.

    4. EDUARDO BASTOS

      Voos de galinha gerados exatamente por intervenções populistas e erradas de um Estado inchado e extrativista. Controle de preços, subsídios, crédito farto e sem lastro, emissão de títulos públicos, investimentos em estádios,... Toda esta logística keynesiana de quermesse foi feita para iludir e angariar poder. Dinheiro que poderia ser investido de modo mais produtivo foi desviado para o Estado. E novos voos de galinha ocorrerão toda vez que a mão visível do Estado aparecer.

    5. EDUARDO BASTOS

      O deixar-fazer de Adam Smith só funciona quando não há concentração de poder econômico e político. Aqui, o Estado e os grandes blocos econômicos são os verdadeiros pilotos da Economia. Reduzam o tamanho do governo e implodam as oligarquias econômicas (às vezes estas duas coisas são a mesma coisa) que os juros caem e o Brasil volta a crescer. Keynes nem precisaria ser utilizado (aqui no Brasil ele é vergonhosamente mal utilizado). A crise de hoje tem o DNA dos gastos de ontem do petismo.

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