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  1. Galvani Alves de Lacerda

    Acho extremamente perigoso aprovar as reformas com este governo podre de corrupção, ilegítimo e impopular. Justamente por todos esses motivos. Os donos do poder de fato chegarão facilmente à conclusão: não podemos mais ter governos eleitos democraticamente que dão importância aos eleitores, pois estes não conseguem fazer reformas impopulares. Melhor colocar um ditador que faz tudo o que é necessário sem se importar com popularidade ou eleitores insatisfeitos.

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  2. José Cardoso

    Tem que aprovar esse ano, no meio do caos. Se em 2018 a situação política e econômica melhorar um pouco, todo o sentido de urgência vai desaparecer, e como disse o Clóvis Rossi, as reformas passarão para a fase do" debate em profundidade", ou seja serão engavetadas.

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  3. JADER MATIAS

    Há até vantagens em fazer as reformas (urgentes e necessárias) com esses políticos. É que eles estão todos tão enroscados que vão aprovar sem a contrapartida normal para esses casos (propina, muita propina) e sabemos que se outros vierem, por mais probos, honestos e dignos que sejam Brasília tem o know-how necessário para torná-los mau-caráter em tempo recorde. Então, se não for com esses corruptos de agora será com os corruptos de amanhã.

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  4. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Muito oportuno o texto. Não basta a mulher de Cesar ser honesta, precisa parecer honesta. Discordo apenas no que diz respeito aos políticos. As falcatruas sempre existiram, em menor ou maior grau, e apenas hoje pela atuação de um pequeno grupo do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário é que vem sendo revelado toda corrupção endêmica. Venho repetindo: os poderes estaduais não são verdadeiramente independentes, mas manipulados pelas elites políticas locais. Esta é a maior praga.

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